No início de janeiro de 2014 contavam-se pouco mais do que 10 mil casas, na capital portuguesa, nesta plataforma. No arranque deste ano, segundo dados da Airbnb, havia cerca de 33 mil. Fernando Medina, presidente da Câmara de Lisboa, explicou ontem à Bloomberg que esta evolução “está a permitir que, pela primeira vez, muitas pessoas participem no desenvolvimento da cidade”.
Enquanto algumas cidades europeias, como Berlim e Barcelona, estão a começar a impor restrições ao alojamento local, a capital portuguesa está a tomar medidas para simplificar o processo, sublinha a Bloomberg num artigo publicado ontem no seu site. “Esta é a primeira vez que o turismo está a permitir que muitas pessoas participem no processo de desenvolvimento da cidade”, disse Fernando Medina.