Refugiados. À procura de uma nova vida na Europa

Refugiados. À procura de uma nova vida na Europa


O Jornal i na ilha grega de Kos a acompanhar as equipas da GNR no Controlo Costeiro


O i está em reportagem nos próximos dias na ilha grega de Kos a acompanhar os militares da Unidade Controlo Costeiro da GNR destacados através da Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Extremas dos Estados-Membros da União Europeia (FRONTEX), na Operação Poseidon Rapid Intervention.

Para integrar esta missão que teve início no dia 1 de abril, e terminará a 30 de setembro de 2016, a Guarda Nacional Republicana, destacou para o teatro de operações na Grécia, um total de 31 efetivos, duas embarcações e duas viaturas de patrulhamento e vigilância. Até ao momento nesta missão foram resgatados e postos em segurança em solo grego 148 migrantes.

Em particular na ilha de Kos, encontram-se atualmente destacados 19 militares da Unidade Controlo Costeiro com uma lancha de vigilância e interceção e uma viatura de vigilância marítima que, de acordo com esta força, têm como objetivo prevenir, detetar e cessar fluxos migratórios irregulares e combater o crime transfronteiriço, salvaguardando vidas humanas no mar.

Maioritariamente o controlo da fronteira é feito durante a madrugada com base nos períodos de maior risco de existência de tentativas por parte dos migrantes para travessar para o lado Europeu, por outro lado é feito um esforço dos militares da GNR, em garantir uma presença reservada em solo Grego, causando o mínimo impacto no dia a dia das populações locais, afirma o Tenente Ricardo Bártolo.

Diariamente o controlo da fronteira externa da UE nesta ilha é feito pela força da Guarda Nacional Republicana em apoio às autoridades da Guarda Costeira Helénica na região.

Os migrantes, quando resgatados do mar são encaminhados para locais de triagem onde passam por um processo de controlo, identificação e registo.