Arnaldo Matos acusa o grupo de Garcia Pereira de vandalizar a sede do MRPP, na Avenida do Brasil, em Lisboa.
Num artigo, no jornal Luta Popular, o líder do MRPP escreve que já teve “oportunidade de explicar ao membro do Comité Central com quem imediatamente discuti o assunto, o dr. Carlos Paisana, que se tratava de uma campanha provocatória conduzida pelo grupelho liquidacionista Franco/Pereira, agora afastado do partido e já ligado às atividades da Nova Pide, com vista a ilegalizar o Partido dos comunistas, apresentando-o como um partido terrorista ou amigo de terroristas”.
Arnaldo Matos queixa-se que “os provocadores pintaram a preto aquilo que mais do que tudo no mundo gostariam que fosse verdade: ´Arnaldo Matos, grande amigo do Daesh´”. E garante que o objetivo deste “grupelho provocatório, anti-comunista primário, de Conceição/Garcia, é ilegalizar” o MRPP