Não há pai para Bob Dylan. Não que isto seja para ser encarado como uma ofensa ao progenitor do músico, homem que tinha ter alguma sapiência para ter criado um génio destes. Dizer que não há pai para Dylan é igual a dizer que o homem está aí para as curvas. Em 2015 falou-nos da penumbra, com “Shadows in the Night”, numa série de covers e reinterpretações do grande Frank Sinatra. Como se isso não chegasse, avisa que vão cair “Fallen Angels”, disco para ser editado a 20 de maio, pela Columbia.
Bob Dylan and His Band apresentam o disco nos EUA numa digressão com 27 datas, isto depois de oito concertos no Japão, em abril. Mavis Staples fará as aberturas de Dylan, numa tournée que começa em Woodinville, Washington, a 4 de junho e que termina a 17 de julho em Gilford, New Hampshire. Teremos sempre Dylan. Ou, por outra, vamos tendo, que é o que se quer.
