Novo Banco. Despedimento coletivo não avança para já

Novo Banco. Despedimento coletivo não avança para já


Instituição financeira vai avançar com rescisões por mútuo acordo. Se número não chegar poderá avançar depois com despedimento coletivo.


O Novo Banco não vai avançar para já com o despedimento coletivo. A instituição liderada por Stock da Cunha diz que pretende "avançar o mais rápido possível para a rescisão por mútuo acordo", sendo que o objectivo é reduzir o número de colaboradores em 500 pessoas.

No entanto, se as metas não forem cumpridas poderá existir a necessidade de se avançar para um despedimento coletivo.

"Congratulamo-nos com esta solução. Assim não fica quem não quer e não vai quem quer ficar", revela o sindicato.

Recorde-se que num comunicado interno dirigido aos funcionários do banco, no final de Fevereiro, a administração liderada por Eduardo Stock da Cunha anunciou que o banco teria de "reduzir em 2016 cerca de 1.000 postos de trabalho, sendo suposto que 500 sejam através do recurso a um despedimento coletivo".