Portugueses vão pagar caro a cegueira ideológica de Costa


O mais do que relativo chefe do governo quer a TAP de volta ao Estado custe o que custar. A factura deste assalto a um empresa privada vem logo a seguir.


A querida TAP continua no topo da actualidade pelas piores razões. Uma empresa pública falida, com mil milhões de dívida, sem capacidade de financiamento, com o Estado proibido, e muito bem, pelas regras europeias de injectar dinheiro dos contribuintes na companhia, foi finalmente vendida a privados depois de anos e anos de avanços e recuos de vários governos, nomeadamente socialistas.

O processo de privatizações das empresas públicas de transportes sempre foi muito mal conduzido pelo anterior governo do PSD e CDS. Venderam-se empresas fáceis e praticamente monopolistas numa primeira fase e deixaram-se para o fim da legislatura os elefantes brancos que sugam os contribuintes e obrigam o Estado a aumentar a dívida pública. O caso mais paradigmático são os metros do Porto e Lisboa, a Carris e os STCP.

O resultado está à vista. Com a cumplicidade do Tribunal de Contas, que faz vista grossa aos desmandos da gestão pública e ao elevado grau de endividamento mas que fica com pele de galinha sempre que o Estado se liberta da tralha empresarial, os contratos de concessão a grupos privados internacionais nunca obtiveram o visto prévio da instituição e foram rapidamente extintos na primeira semana de funções do governo dos golpistas de esquerda, encabeçado pelo mais do que relativo presidente do Conselho.

O golpista Costa, que antes do assalto ao poder debitava propostas delirantes para a companhia aérea, que passavam nomeadamente pela entrada da TAP na bolsa, achou que ia fazer com os dois accionistas privados da empresa o mesmo que fez aos portugueses. O golpista Costa, para salvar o pescoço, negociou com os os comunistas e os bloquistas a maior fraude da democracia portuguesa.

O golpista Costa, por via da golpada, foi muio elogiado pelas suas capacidades negociadoras, como se um político pudesse ser avaliado pela mesma bitola de um qualquer vendedor de banha da cobra. O golpista Costa, embalado pelo sucesso do assalto ao poder e pelos elogios de grande vendedor de banha da cobra, gabava-se em público e em privado que ia dar a volta aos dois accionistas da TAP e conseguir repor o Estado como accionista maioritário da companhia, uma obsessão ideológica, uma cegueira estatista da esquerda que atirou o país para a pobreza, o endividamente e as sucessivas bancarrotas.

Mas o golpista Costa tropeçou em dois empresários que não têm medo dos golpistas de esquerda e estão dispostos a ir até às últimas consequências para manterem o controlo da TAP, que ganharam num processo transparente de privatização. Furioso com a posição firme dos actuais donos da companhia aérea, o golpista Costa falou grosso para dizer aos portugueses que a TAP voltará a ser do Estado, com ou sem acordo. Acontece que o golpista Costa deve pensar que ainda está em 1975 e que pode, de um dia para o outro, assaltar propriedades privadas. Os tempos dos roubos de terras e casas já lá vai e mesmo com os conselhos especializados dos golpistas Jerónimo e Catarina o assalto à TAP nunca será grátis para os portugueses e para a própria companhia.

O custo do roubo poderá ser muito superior a mil milhões e a querida TAP estatal arrisca-se a sofrer represálias internacionais, não só da União Europeia como das instituições que regulam o transporte aéreo. A cegueira ideológica do actual golpista e futuro assaltante Costa vai custar muito caro aos trabalhadores da TAP, aos contribuintes que vão pagar a factura do assalto e em última análise a este desgraçado país.

Jornalista

Escreve à segunda-feira  


Portugueses vão pagar caro a cegueira ideológica de Costa


O mais do que relativo chefe do governo quer a TAP de volta ao Estado custe o que custar. A factura deste assalto a um empresa privada vem logo a seguir.


A querida TAP continua no topo da actualidade pelas piores razões. Uma empresa pública falida, com mil milhões de dívida, sem capacidade de financiamento, com o Estado proibido, e muito bem, pelas regras europeias de injectar dinheiro dos contribuintes na companhia, foi finalmente vendida a privados depois de anos e anos de avanços e recuos de vários governos, nomeadamente socialistas.

O processo de privatizações das empresas públicas de transportes sempre foi muito mal conduzido pelo anterior governo do PSD e CDS. Venderam-se empresas fáceis e praticamente monopolistas numa primeira fase e deixaram-se para o fim da legislatura os elefantes brancos que sugam os contribuintes e obrigam o Estado a aumentar a dívida pública. O caso mais paradigmático são os metros do Porto e Lisboa, a Carris e os STCP.

O resultado está à vista. Com a cumplicidade do Tribunal de Contas, que faz vista grossa aos desmandos da gestão pública e ao elevado grau de endividamento mas que fica com pele de galinha sempre que o Estado se liberta da tralha empresarial, os contratos de concessão a grupos privados internacionais nunca obtiveram o visto prévio da instituição e foram rapidamente extintos na primeira semana de funções do governo dos golpistas de esquerda, encabeçado pelo mais do que relativo presidente do Conselho.

O golpista Costa, que antes do assalto ao poder debitava propostas delirantes para a companhia aérea, que passavam nomeadamente pela entrada da TAP na bolsa, achou que ia fazer com os dois accionistas privados da empresa o mesmo que fez aos portugueses. O golpista Costa, para salvar o pescoço, negociou com os os comunistas e os bloquistas a maior fraude da democracia portuguesa.

O golpista Costa, por via da golpada, foi muio elogiado pelas suas capacidades negociadoras, como se um político pudesse ser avaliado pela mesma bitola de um qualquer vendedor de banha da cobra. O golpista Costa, embalado pelo sucesso do assalto ao poder e pelos elogios de grande vendedor de banha da cobra, gabava-se em público e em privado que ia dar a volta aos dois accionistas da TAP e conseguir repor o Estado como accionista maioritário da companhia, uma obsessão ideológica, uma cegueira estatista da esquerda que atirou o país para a pobreza, o endividamente e as sucessivas bancarrotas.

Mas o golpista Costa tropeçou em dois empresários que não têm medo dos golpistas de esquerda e estão dispostos a ir até às últimas consequências para manterem o controlo da TAP, que ganharam num processo transparente de privatização. Furioso com a posição firme dos actuais donos da companhia aérea, o golpista Costa falou grosso para dizer aos portugueses que a TAP voltará a ser do Estado, com ou sem acordo. Acontece que o golpista Costa deve pensar que ainda está em 1975 e que pode, de um dia para o outro, assaltar propriedades privadas. Os tempos dos roubos de terras e casas já lá vai e mesmo com os conselhos especializados dos golpistas Jerónimo e Catarina o assalto à TAP nunca será grátis para os portugueses e para a própria companhia.

O custo do roubo poderá ser muito superior a mil milhões e a querida TAP estatal arrisca-se a sofrer represálias internacionais, não só da União Europeia como das instituições que regulam o transporte aéreo. A cegueira ideológica do actual golpista e futuro assaltante Costa vai custar muito caro aos trabalhadores da TAP, aos contribuintes que vão pagar a factura do assalto e em última análise a este desgraçado país.

Jornalista

Escreve à segunda-feira