No entanto, o assunto volta à concertação social na próxima semana, já que “ainda faltam algumas arestas serem ultrapassadas”, revelou o ministro.
“O mais significativo é que o salário mínimo reuniu entendimento para que os 530 euros entrassem em vigor já no dia 1 de janeiro. (…) Não tendo havido acordo formal, o lado empresarial [da reunião] mostrou disponibilidade”, afirmou Vieira da Silva.
Redução da TSU sem ‘um acordo unânime’
O ministro do Trabalho e Segurança Social explicou também que “o Governo aceitou que as empresas que têm trabalhadores que auferem o SMN possam ter, transitoriamente e como medida excecional, uma redução a TSU".
Não houve “um acordo unânime” entre os parceiros sobre a redução de 0,75 pontos percentuais de contribuição das empresas para a Segurança Social, estando por isso marcada uma nova reunião para a próxima segunda-feira, explicou Vieira da Silva.
O ministro reforçou ainda que, em caso de não haver um acordo unânime entre Governo, patrões e sindicatos, cabe ao Executivo a última palavra sobre o assunto.
Notícia atualizada às 19h50