O assalto já começou, a factura vem logo a seguir


Os golpistas do Bloco ficam com a banca, os golpistas do PCP com os transportes e o trabalho e os golpistas do PS estão encarregados de levar o país à falência quanto antes.


A vontade de destruir outra vez o país é tanta que os derrotados do 4 de Outubro não perderam tempo a dividir as tarefas de demolição do pouco que se fez em Portugal nestes anos de resgate internacional, depois da estrondosa bancarrota socialista. A discussão do programa do governo ilegítimo do mais do que relativo presidente do Conselho foi muito elucidativa. Os golpistas da Catarina, a pequena actriz, ficaram com a pasta do sistema financeiro e deram cabo dos ouvidos do Groucho Marx das Finanças, que já tinha sido demolido de forma genial pelo deputado Miguel Morgado, que lhe lembrou uma tirada fabulosa dessa figura lendária: “Estes são os meus princípios. Se você não gostar deles, tenho outros.” A primeira missão dos golpistas de Catarina é levarem o governo dos derrotados de 4 de Outubro a nacionalizar o Novo Banco e, logo a seguir, o Banif. As respostas frouxas que o Groucho Marx das Finanças avançou no parlamento irritaram profundamente os golpistas da pequena actriz e o governo ilegítimo do mais que relativo presidente do Conselho estremeceu. Os golpistas do comunista Jerónimo e do sindicalista Arménio Carlos estão verdadeiramente decididos a dar cabo dos transportes públicos e do Código do Trabalho. Sem perderem tempo, marcaram greves para o metro de Lisboa e para a CP. Exigem, obviamente, a reversão das concessões a privados e vão apresentar a factura ao Groucho Marx das Finanças já para o Orçamento de 2016.

O Estado vai continuar a pagar indemnizações compensatórias a essas empresas falidas e altamente endividadas, e os sindicatos vão aproveitar a embalagem para imporem contratos de trabalho leoninos que agravam os prejuízos e as dívidas.
O mesmo se irá passar com a querida TAP. Os golpistas da pequena actriz e do camarada Jerónimo não vão deixar o mais do que relativo presidente do Conselho em paz e a factura da reversão da privatização vai chegar inevitavelmente ao Groucho Marx das Finanças. Já na área do trabalho, a começar pelo aumento do salário mínimo, a conversa vai ser dura e promete capítulos deveras interessantes, com os golpistas do PCP e do seu braço armado a destruírem num ápice a concertação social, um sonho com muitos anos que agora está mesmo à mão de semear. Restam os golpistas socialistas, comandados pelo mais do que relativo presidente do Conselho. Na divisão de tarefas entre os golpistas, o PS reclamou, e bem, levar o país à falência o mais depressa possível. É algo que os socialistas fazem melhor do que ninguém, sozinhos ou mal acompanhados. A factura vai constar já do Orçamento para 2016 que o Groucho Marx das Finanças, com estes ou outros princípios, vai engolir sem pestanejar, com mais um cenário macroeconómico feito rapidamente numa qualquer folha de excel. O rol de despesas é vasto e foi solenemente anunciado pelo mais do que relativo presidente do Conselho no parlamento. Descongelar pensões, repor o pagamento dos complementos de reforma nas empresas do sector empresarial do Estado, repor o valor de referência do complemento solidário para idosos no montante anual de 5022 euros, acelerar a recuperação do rendimento dos trabalhadores do Estado com o fim dos cortes salariais e a reposição integral dos salários da função pública em 2016, descongelar as carreiras na função pública a partir de 2018, reduzir de forma progressiva e temporária as contribuições sociais dos trabalhadores com um salário-base inferior a 600 euros, criar um complemento salarial anual para os trabalhadores com salários mais baixos, repor nos valores de 2011 as prestações do abono de família, e nos valores de 2010 o rendimento social de inserção. O caminho para uma falência rápida e perfeita está traçado. Agora é prego a fundo contra os desgraçados portugueses que vão pagar, mais uma vez, a factura dos crimes cometidos em seu nome.

O assalto já começou, a factura vem logo a seguir


Os golpistas do Bloco ficam com a banca, os golpistas do PCP com os transportes e o trabalho e os golpistas do PS estão encarregados de levar o país à falência quanto antes.


A vontade de destruir outra vez o país é tanta que os derrotados do 4 de Outubro não perderam tempo a dividir as tarefas de demolição do pouco que se fez em Portugal nestes anos de resgate internacional, depois da estrondosa bancarrota socialista. A discussão do programa do governo ilegítimo do mais do que relativo presidente do Conselho foi muito elucidativa. Os golpistas da Catarina, a pequena actriz, ficaram com a pasta do sistema financeiro e deram cabo dos ouvidos do Groucho Marx das Finanças, que já tinha sido demolido de forma genial pelo deputado Miguel Morgado, que lhe lembrou uma tirada fabulosa dessa figura lendária: “Estes são os meus princípios. Se você não gostar deles, tenho outros.” A primeira missão dos golpistas de Catarina é levarem o governo dos derrotados de 4 de Outubro a nacionalizar o Novo Banco e, logo a seguir, o Banif. As respostas frouxas que o Groucho Marx das Finanças avançou no parlamento irritaram profundamente os golpistas da pequena actriz e o governo ilegítimo do mais que relativo presidente do Conselho estremeceu. Os golpistas do comunista Jerónimo e do sindicalista Arménio Carlos estão verdadeiramente decididos a dar cabo dos transportes públicos e do Código do Trabalho. Sem perderem tempo, marcaram greves para o metro de Lisboa e para a CP. Exigem, obviamente, a reversão das concessões a privados e vão apresentar a factura ao Groucho Marx das Finanças já para o Orçamento de 2016.

O Estado vai continuar a pagar indemnizações compensatórias a essas empresas falidas e altamente endividadas, e os sindicatos vão aproveitar a embalagem para imporem contratos de trabalho leoninos que agravam os prejuízos e as dívidas.
O mesmo se irá passar com a querida TAP. Os golpistas da pequena actriz e do camarada Jerónimo não vão deixar o mais do que relativo presidente do Conselho em paz e a factura da reversão da privatização vai chegar inevitavelmente ao Groucho Marx das Finanças. Já na área do trabalho, a começar pelo aumento do salário mínimo, a conversa vai ser dura e promete capítulos deveras interessantes, com os golpistas do PCP e do seu braço armado a destruírem num ápice a concertação social, um sonho com muitos anos que agora está mesmo à mão de semear. Restam os golpistas socialistas, comandados pelo mais do que relativo presidente do Conselho. Na divisão de tarefas entre os golpistas, o PS reclamou, e bem, levar o país à falência o mais depressa possível. É algo que os socialistas fazem melhor do que ninguém, sozinhos ou mal acompanhados. A factura vai constar já do Orçamento para 2016 que o Groucho Marx das Finanças, com estes ou outros princípios, vai engolir sem pestanejar, com mais um cenário macroeconómico feito rapidamente numa qualquer folha de excel. O rol de despesas é vasto e foi solenemente anunciado pelo mais do que relativo presidente do Conselho no parlamento. Descongelar pensões, repor o pagamento dos complementos de reforma nas empresas do sector empresarial do Estado, repor o valor de referência do complemento solidário para idosos no montante anual de 5022 euros, acelerar a recuperação do rendimento dos trabalhadores do Estado com o fim dos cortes salariais e a reposição integral dos salários da função pública em 2016, descongelar as carreiras na função pública a partir de 2018, reduzir de forma progressiva e temporária as contribuições sociais dos trabalhadores com um salário-base inferior a 600 euros, criar um complemento salarial anual para os trabalhadores com salários mais baixos, repor nos valores de 2011 as prestações do abono de família, e nos valores de 2010 o rendimento social de inserção. O caminho para uma falência rápida e perfeita está traçado. Agora é prego a fundo contra os desgraçados portugueses que vão pagar, mais uma vez, a factura dos crimes cometidos em seu nome.