Só Cavaco Silva pode travar os golpistas Cocó, Ranheta e Facadas


O golpista Costa, o novo Cocó nacional, a golpista Catarina, uma Ranheta lusa, e o golpista Jerónimo, o verdadeiro Facadas da história, vão ainda suar muito para chegar ao pote.


A esquerda golpista e derrotada do 4 de Outubro respirou de alívio depois de ouvir Cavaco Silva na posse do governo legítimo da coligação do PSD e do CDS, vencedora das eleições legislativas. Os golpistas, que ficaram aflitos quando o Presidente da República os zurziu no discurso de indigitação de Pedro Passos Coelho, viram nas últimas palavras de Cavaco Silva a certeza de que iria mesmo dar posse a um executivo golpista e derrotado liderado pelo golpista Costa, o mentor desta história negra e miserável da democracia portuguesa.

O que excitou os golpistas foi esta simples frase, logo interpretada como uma abertura à esquerda do Presidente da República: “Tive presente, por outro lado, que, até ao momento da indigitação do primeiro-ministro, não me foi apresentada, por parte das outras forças políticas, uma solução alternativa de governo estável, coerente e credível.” A esquerda golpista e derrotada, e quem andou pelo espaço mediático a comentar o discurso de Cavaco Silva, ficou tão excitada que não parou um segundo para tentar explicar aos indígenas, que assistem atónicos e em pânico a este degradante espectáculo, o real significado das palavras “estável”, “coerente” e “credível”.

É tanta a excitação por voltarem ao pote, tão cegos andam por voltar a sentar-se à mesa do Orçamento e a lamber-se com os negócios, lugares, prebendas e mordomias do Estado, que omitiram por completo das suas análises outras interessantes palavras do Presidente da República: “No momento histórico que Portugal atravessa, o superior interesse nacional é muito claro: devemos consolidar a trajectória de crescimento económico e criação de emprego e preservar a credibilidade externa que com tanto esforço conquistámos. Não podemos regredir num caminho que foi árduo, em que foram pedidos muitos sacrifícios aos portugueses, e a que estes corresponderam com exemplar sentido patriótico de responsabilidade.”

Para os golpistas excitados importa lembrar mais umas tantas palavras devastadoras para esta esquerda derrotada em 4 de Outubro: “Neste contexto, é imprescindível que não subsistam quaisquer dúvidas sobre a fidelidade do Estado português aos compromissos internacionais que assumiu e às grandes opções estratégicas que nos caracterizam como nação livre e soberana desde os alvores do regime democrático. A opção europeia, que foi essencial para a consolidação da nossa democracia, é um activo fundamental da credibilidade do país no plano externo.” E Cavaco Silva apresentou de seguida o caderno de encargos aos golpistas: “Portugal é membro de pleno direito da União Europeia e aderiu desde a primeira hora ao projecto da moeda única.

Exige-se ao governo que agora toma posse que respeite as regras europeias de disciplina orçamental aplicáveis aos países da zona euro e subscritos pelo Estado português, nomeadamente o Pacto de Estabilidade e Crescimento, os pacotes legislativos denominados Six Pack e Two Pack e o Tratado Orçamental, de modo a que Portugal saia rapidamente do Procedimento por Défice Excessivo, reduza o rácio da dívida pública e alcance o objectivo de médio prazo fixado para o défice estrutural”.

Um caderno de encargos que impede também nacionalizações da banca e o respeito pelo acordo comercial com os EUA:  “Exige-se igualmente que o governo respeite os compromissos assumidos pelo Estado português no âmbito da união bancária, e assegure uma participação activa e construtiva na negociação da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento, de modo a melhorar as condições de competitividade dos produtos portugueses nos mercados norte-americanos.” Como se vê, a procissão ainda não saiu do adro e a esquerda golpista ainda vai penar muito para chegar ao pote. O Cocó, a Ranheta e o Facadas, que desprezam o voto e os sacrifícios dos portugueses, vão ter em Belém o último resistente à formação de um governo golpista que ia atirar de novo o país para a bancarrota.

Só Cavaco Silva pode travar os golpistas Cocó, Ranheta e Facadas


O golpista Costa, o novo Cocó nacional, a golpista Catarina, uma Ranheta lusa, e o golpista Jerónimo, o verdadeiro Facadas da história, vão ainda suar muito para chegar ao pote.


A esquerda golpista e derrotada do 4 de Outubro respirou de alívio depois de ouvir Cavaco Silva na posse do governo legítimo da coligação do PSD e do CDS, vencedora das eleições legislativas. Os golpistas, que ficaram aflitos quando o Presidente da República os zurziu no discurso de indigitação de Pedro Passos Coelho, viram nas últimas palavras de Cavaco Silva a certeza de que iria mesmo dar posse a um executivo golpista e derrotado liderado pelo golpista Costa, o mentor desta história negra e miserável da democracia portuguesa.

O que excitou os golpistas foi esta simples frase, logo interpretada como uma abertura à esquerda do Presidente da República: “Tive presente, por outro lado, que, até ao momento da indigitação do primeiro-ministro, não me foi apresentada, por parte das outras forças políticas, uma solução alternativa de governo estável, coerente e credível.” A esquerda golpista e derrotada, e quem andou pelo espaço mediático a comentar o discurso de Cavaco Silva, ficou tão excitada que não parou um segundo para tentar explicar aos indígenas, que assistem atónicos e em pânico a este degradante espectáculo, o real significado das palavras “estável”, “coerente” e “credível”.

É tanta a excitação por voltarem ao pote, tão cegos andam por voltar a sentar-se à mesa do Orçamento e a lamber-se com os negócios, lugares, prebendas e mordomias do Estado, que omitiram por completo das suas análises outras interessantes palavras do Presidente da República: “No momento histórico que Portugal atravessa, o superior interesse nacional é muito claro: devemos consolidar a trajectória de crescimento económico e criação de emprego e preservar a credibilidade externa que com tanto esforço conquistámos. Não podemos regredir num caminho que foi árduo, em que foram pedidos muitos sacrifícios aos portugueses, e a que estes corresponderam com exemplar sentido patriótico de responsabilidade.”

Para os golpistas excitados importa lembrar mais umas tantas palavras devastadoras para esta esquerda derrotada em 4 de Outubro: “Neste contexto, é imprescindível que não subsistam quaisquer dúvidas sobre a fidelidade do Estado português aos compromissos internacionais que assumiu e às grandes opções estratégicas que nos caracterizam como nação livre e soberana desde os alvores do regime democrático. A opção europeia, que foi essencial para a consolidação da nossa democracia, é um activo fundamental da credibilidade do país no plano externo.” E Cavaco Silva apresentou de seguida o caderno de encargos aos golpistas: “Portugal é membro de pleno direito da União Europeia e aderiu desde a primeira hora ao projecto da moeda única.

Exige-se ao governo que agora toma posse que respeite as regras europeias de disciplina orçamental aplicáveis aos países da zona euro e subscritos pelo Estado português, nomeadamente o Pacto de Estabilidade e Crescimento, os pacotes legislativos denominados Six Pack e Two Pack e o Tratado Orçamental, de modo a que Portugal saia rapidamente do Procedimento por Défice Excessivo, reduza o rácio da dívida pública e alcance o objectivo de médio prazo fixado para o défice estrutural”.

Um caderno de encargos que impede também nacionalizações da banca e o respeito pelo acordo comercial com os EUA:  “Exige-se igualmente que o governo respeite os compromissos assumidos pelo Estado português no âmbito da união bancária, e assegure uma participação activa e construtiva na negociação da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento, de modo a melhorar as condições de competitividade dos produtos portugueses nos mercados norte-americanos.” Como se vê, a procissão ainda não saiu do adro e a esquerda golpista ainda vai penar muito para chegar ao pote. O Cocó, a Ranheta e o Facadas, que desprezam o voto e os sacrifícios dos portugueses, vão ter em Belém o último resistente à formação de um governo golpista que ia atirar de novo o país para a bancarrota.