Admitimos: a ideia é escrever aqui neste espaço uma coluna de três breves.
Uma sobre o ténis. Qualquer coisa como: Austrália, Wimbledon, US Open, Indian Wells, Miami, Monte Carlo, Roma e Pequim. Nove circuitos em 2015, nove títulos. Assim é a vida (monótona) de Djokovic. Com a vitória sobre Tsonga (6-2, 6-4), o sérvio soma o 25.º título da carreira, só a dois de Nadal.
Outra é sobre o Euro-2016. Tipo isto: Portugal e mais 19 países já estão garantidos em França, só falta definir as outras quatro vagas. Para tal, a UEFA sorteia os oito terceiros classificados e dá nisto: Ucrânia-Eslovénia, Suécia-Dinamarca, Bósnia-Irlanda e Noruega-Hungria.
Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque. E râguebi é o quê? É desporto e cultura ao mesmo tempo. Que maravilha o Austrália-Escócia para os quartos-de-final do Mundial. Os australianos abrem 5-0, os escoceses viram (13-5) e seguram a vantagem até ao intervalo (16-15).
Na segunda parte, Foley assina duas conversões e uma penalidade para dar um tranquilo 32-24. Tranquilo? Puro engano, a Escócia joga à bola como nunca. A oito minutos do fim, Bennett corre 35 metros sozinho e toma lá 34-32. Sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um… A 30 segundos do fim, Foley não falha um pontapé a 16 metros da “baliza”. Adeus Europa (é inédito nas meias-finais). E pronto, habemus Austrália-Argentina (43-20 à Irlanda) no domingo, 25. No dia anterior, Nova Zelândia (62-13 vs. França) e África doSul (23-19 vs. Gales).
