Blumenau, Florianópolis
É considerada a maior festa alemã do continente americano, a maior do Brasil e a segunda maior do mundo, só antecedida pela original. Durante o mês de Outubro esperam-se cerca de 600 mil pessoas – daqueles eventos em que, se tiver espaço para respirar, já não é mau – entre concurso de cerveja a metro, dança, cantorias e comida tipicamente alemã. Pensar numa Alemanha banhada a samba é, no mínimo, curioso.
Cincinatti
Por aqui, nada de novo. É certo que os norte--americanos gostam de festa, daí que, durante as festividades, perto de 500 mil pessoas esqueçam as típicas food-trucks de hambúrgueres e pizzas e se desloquem até à Fifth Street para serem um bocado germânicas. Ou seja: ouvir polca e participar em corridas de salsichas e de barris, entre muitas outras actividades. No fundo, tentar dar descanso aos blues e ao jazz.
Dublin
Se os portugueses bebem muito – os alemães aqui não contam –, o que dizer dos irlandeses? Daí que seja natural que a festa original de Munique em Dublin seja séria. A cerveja Paulaner, uma das presentes em Munique, espalha-se por vários locais da cidade, assim como a gastronomia da região da Baviera. Se Maomé não vai à montanha…
Ontário
No Canadá, a Oktoberfest funde-se com o Dia de Acção de Graças (12 de Outubro, em 2015), pelo menos nas cidades de Kitchener e Waterloo. E aí há concertos de rap no Hip-Hoptoberfest, competições de cachorros no Dogtoberfest, marcha gay, corridas de barris e afins. O motivo para festejar é que importa.