Depois da fúria (de Mourinho), das palavras (insultos), da resposta (irónica) de Eva Carneiro e do seu afastamento, o final esperado aconteceu.
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Eva deixou o Chelsea. Depois de uma suspensão, à médica ter-lhe-á sido dito para regressar a Cobham, centro de estágio dos blues, mas esta terá recusado.
Eva alegaria que as suas funções teriam diso diminuídas e por isso não quis regressar, segundo a BBC.
O treinador do Chelsea já tiha comentado o assunto na altura, dizendo que Eva e o corpo médico não se portaram à altura.
"Não vou fugir à questão. Aceito a pergunta e compreendo. Primeiro, quero dizer que tenho uma relação fantástica com o departamento médico, que é composto por 12 profissionais. Os médicos nunca foram tão elogiados como nos últimos anos. Estou sempre a elogiá-los. Eles não esquecem e eu também não", respondeu Mourinho.
"No que diz respeito à pergunta sobre o banco, para algumas pessoas é importante e para outras não é… A decisão é minha. Tenho sete assistentes e apenas quatro podem estar no banco. Os médicos Fearne e Carneiro não vão estar no banco, mas isso não significa que seja para toda a temporada", justificou na altura.
Agora foi o esticar da corda. De vez.
