O texto, que ainda precisa de ser aprovado em terceira leitura e passar pela Câmara dos Lordes, antes de ser formalmente adoptado, foi fortemente criticado pelos deputados e membros do novo governo sombra do Partido Trabalhista.
Angela Eagle, responsável pelo Comércio no Partido Trabalhista, criticou o “ataque ideológico e partidário dos conservadores contra os sindicatos, quando nas últimas duas décadas o número de dias de greve caiu em 90%”.
Jeremy Corbyn, que esteve ausente do debate durante várias horas, regressou à Câmara dos Comuns ao final da tarde para votar contra o projecto, mas não conseguiu impedir o texto de continuar a sua rota parlamentar.
O texto foi aprovado com 317 votos a favor e 284 contra.
Lusa