O líder do terceiro maior sindicato da Grã-Bretanha fez um convite aos deputados trabalhistas que se opõem à liderança de Jeremy Corbyn que abandonem a formação se estão a preparar-se para assumir uma postura que ponha em causa a nova orientação do Labour.
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Sir Paul Kenny, o secretário-geral do GMB, disse que os críticos com assento parlamentar têm todo o direito de não querer assumir posições no novo governo sombra, mas que a situação mudava de figura se passassem ao ataque, construindo uma oposição interna ao novo líder.
A intervenção de Kenny surgiu como comentário a uma série de anúncios de demissão por parte de veteranos do partido que ocupavam posição no governo de sombra, incluindo o chanceler sombra, Chris Leslie, o ministro sombra da Educação, Tristam Hunt, e a secretária sombra das comunidades, Emma Reynolds. “A melhor coisa que têm a fazer”, disse Kenny, “é desaparecerem como fizeram aqueles que antes deles entraram em colisão com o Labour”.