No final de Julho, a aquisição chegou a ser dada como certo, e foi mesmo noticiada pela Gilinski, que avanou ter finalizado a compra da unidade hoteleira de Madrid.
Só que agora o negócio caiu por terra. "Não é certo que se tenha vendido o Hotel Villa Magna. A Sodim não aceitou as últimas condições", assegura uma fonte próxima da empresa portuguesa, citada pelo "Cinco Días".
O mesmo jornal refere que a eventual venda terá sido uma forma de pressão sobre Queiroz Pereira.
O “El Confidencial” explica melhor o que se passou. "A forte recuperação do turismo, a progressiva melhoria da economia espanhola e o interesse das grandes cadeias hoteleiras de luxo por marcarem presença em Madrid alteraram as regras do jogo perto do final", com divergências sobre o valor final da oferta, entre ouras razões.
A venda continua em aberto e, segundo o "El Confidencial", há empresários árabes e norte-americanos que já manifestaram interesse na unidade hoteleira.
O Villa Magna foi comparado em 2001 pela Sodim, holding do grupo de Queiroz Pereira. .