Recriar a doença
O Centro de Estudos de Doenças Crónicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa pretende recriar em laboratório o desenvolvimento da doença, adoecendo neurónios normais. Desta forma poderá analisar-se tudo o que se passa e experimentar-se novas terapêuticas.
O papel da cafeína
Investigadores do Instituto de Medicina Molecular estão a colaborar numa equipa internacional que tem em mãos um achado: uma molécula da família da cafeína parece contrariar a acumulação da proteína tau, um dos elementos que levam à morte dos neurónios nos doentes com Alzheimer. Poderá permitir reverter a perda de memória.
A origem
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro também há cientistas centrados no estudo da doença. Em 2014 publicaram na revista “Journal of Alzheimer’s Disease” novas pistas sobre o que estará na sua origem: parece haver um erro nos processos de geração de energia ao nível celular, que pode ser a causa do aumento da produção da proteína beta-amilóide, outro fenómeno já associado à doença.