A menina nasceu com paralisia cerebral, deficiência visual e microcefalia. De acordo com o “Correio da Manhã”, a sua condição exige fisioterapia, terapia da fala e outros tratamentos, mas não tem como se deslocar para poder fazer esses tratamentos.
Maria Odete, mãe de Ana Beatriz, de Valbom, Gondomar, já pediu ajuda à Associação Nacional de Combate à Pobreza. Para ir às consultas a menina tem transporte gratuito em ambulância, mas com limite de viagens por ano.
"Não pode ir todos os dias à fisioterapia. Como há número de viagens contado, se a levar todos os dias, no final do ano tenho de a levar de transportes públicos", lamenta a mãe.
Maria Odete continua por isso a tentar arranjar uma forma de resolver a questão e conseguir dar a Ana Beatriz o acesso de que precisa aos tratamentos.