O projeto nasceu das mãos do jovem arquiteto António Fernandes e trata-se de um módulo habitacional amovível, funcionalmente flexível e sustentável, com uma área útil entre os 7 e 14m². Construído com elementos pré-fabricados de simples e rápida execução, que “exprimem os valores da Portugalidade, da inovação tecnológica e sustentabilidade”, frisa o arquiteto.
Com uma imagem personalizada, o módulo permite organizar e acomodar diferentes tipos de usos, ao mesmo tempo que encurta o habitual processo burocrático associado à construção de uma habitação. Podendo funcionar de forma autónoma, o Ecocubo aproveita de forma eficaz os recursos naturais existentes, onde a tranquilidade em comunhão com a natureza, se alia à qualidade e ao conforto.
O Ecocubo pretende constituir-se como marca de identificação de construção ecológica e sustentável e, simultaneamente, como catalisador de locais com grande potencial turístico, que necessitem de infraestruturas e equipamentos de apoio. Desta forma, o projeto dá também a conhecer outros lugares fora dos roteiros tradicionais, contribuindo para o desenvolvimento das atividades e economias locais.
A concretização material conta com o conhecimento especializado de parceiros como a corticeira Amorim, a empresa de eficiência energética Edigreen, a Cerâmica Valadares by ARCH, a R6 Living e o UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.
{relacionados} Artigo escrito ao abrigo da parceria entre a Greenstays com o Jornal i.
A Green Stays é um portal online que tem como objectivo ajudar os turistas a planearem as suas férias sustentáveis em Portugal. Nesta plataforma encontrarão os alojamentos com as melhores práticas ambientais, os melhores restaurantes com pratos regionais, biológicos ou vegetarianos, as lojas de produtos locais e as empresas que organizam actividades turísticas com o menor impacte ambiental possível.