Campeão nacional, vencedor da Taça de Portugal e semi-finalista da Taça das Taças em 1973-74, o Sporting ainda não encontrara o sucessor de Mário Lino.
Até que João Rocha e Yazalde, presidente e avançado do Sporting, encontram Di Stéfano, de férias em Benidorme. Que coincidência, hein?!
Palavra puxa palavra, os leões chegam a acordo com o argentino. Mas só verbalmente. Seis jogos particulares de pré-época depois (apenas uma vitória, com a Olhanense, e uma goleada histórica de 6-0 aos pés do Cruzeiro, em Belo Horizonte, no Torneio do Mineirão) e João Rocha demite Di Stéfano sem lhe pagar a indemnização.
O patrício Yazalde fica pior que estragado, mas há indícios de treinos pouco democráticos, a avaliar pelas declarações de Dinis e Dé, que acusam Di Stéfano de incapacidade de diálogo.