“Quando os filhos estão doentes, os pais levam-nos para o trabalho, e o trabalho dos meus pais era ir para o hospital. Às vezes ficávamos enfiados no gabinete, mas se tinham uma operação lá nos arranjavam uns fatos e íamos para o bloco. Mas só quando os doentes já estavam anestesiados que era para não ficarem assustados, do género:
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