Desde o início da crise, em Janeiro de 2015, que mais de 3 mil portugueses regressaram ao país, avança o “Jornal de Notícias”.
A redução nas receitas do petróleo, com a sua desvalorização no mercado, levou a que o governo angolano travasse as obras públicas. Os portugueses ligados à construção não viram outra solução senão abandonar o país. "Muitos mais trabalhadores se seguirão", afirmou Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção em Portugal.