Depois do verde, o vermelho carregado

Depois do verde, o vermelho carregado


É assim. Estava escrito nas estrelas. 


Os mercados reagiram violentamente ao facto do FMI ter abandonado as negociações com a Grécia e da zona euro estar a preparar-se para o default grego.

Tudo vermelho na Europa e, claro, em Portugal.

Mais grave ainda, os juros das dívidas dos países periféricos deram um salto enorme, com os juros da dívida portuguesa a 10 anos a passarem os 3%.  

De Atenas nem bons ventos nem bons casamentos.