A promessa já tinha sido feita pelo ministro da Saúde, Paulo Macedo, no inicio da actual legislatura, mas apesar das medidas tomadas e da limpeza de ficheiros de utentes que não recorreram aos centros de saúde num prazo de três anos, está longe de ser cumprida.
Aliás, na “Carta de Garantias” que acabam de apresentar os dois partidos assumem que o número de portugueses sem médico de família só será “inferior a um milhão” no final de 2015 “com a admissão prevista de novos profissionais”.
Outra das medidas prometidas na área da Saúde prende-se com o “desenvolvimento de um Plano de Acção – Ser idoso em 2020 – criando novas respostas para as exigências que se colocam ao envelhecimento activo, combatendo o isolamento e promovendo a proximidade dos cuidados”.
O PSD e o CDS voltam também a prometer “uma maior integração do ciclo de cuidados e dos processos comuns entre a Saúde e a Segurança Social”.
