O especialista em incêndios florestais Paulo Fernandes considerou esta quarta-feira que há “um desequilibro no investimento ao combate” aos fogos, apontando a falta de bombeiros florestais e o excesso de meios aéreos.
“O nosso dispositivo, para a dimensão do país, talvez se possa considerar sobredimensionado”, disse à agência Lusa o investigador do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a propósito da fase Bravo de combate a incêndios florestais, que começa na sexta-feira.
Como exemplo, referiu que “é excessivo” o número de meios aéreos, que se reflecte num “desequilíbrio de investimento no combate”. (corrige ao longo do texto o nome do investigador para Paulo Fernandes).
Lusa