Na jornada inaugural, um concludente 4-0 ao Chipre, na Luz, com golos de Humberto Coelho, Nené, Artur Jorge e Jordão.
No segundo jogo, é a vez de a selecção ir ao Chipre. Aterra-se em Nicósia no dia 8 de Maio e constata-se que não há Eusébio, por opção do seleccionador, o que muito desagrada à federação cipriota.
“Nós até pagávamos só para ele vir. Só para o ver”, resmunga um dirigente federativo aos ouvidos de José Augusto, que prefere contar com a vivacidade de Chico Faria, autor de oito golos até então naquela época, contra 12 do pantera negra.
Mas a verdade é que o golo da vitória portuguesa no pelado de Nicósia é apontado pelo avançado do Sporting, aos 80 minutos, num jogo em que Portugal faz duas substituições forçadas ainda na primeira parte, ambas por lesões, de Vítor Baptista e Artur Jorge – os dois não jogariam mais o resto da época pelo Benfica e falhariam tanto o jogo do título de campeão como o da dobradinha no Jamor (3-2 ao Sporting, com hat-trick de Eusébio, após prolongamento).