Come a papa, Joanna

Come a papa, Joanna


Não quer dizer que faltemos ao rigor dos factos, que brinquemos com a mentira num parque de diversões de barbaridades. Mas, avisamos desde logo, há uma máxima que professamos com carinho: gostamos tanto que a verdade se intrometa numa boa história como um pai gosta de desesperar porque a sua filha não come.   E…


Não quer dizer que faltemos ao rigor dos factos, que brinquemos com a mentira num parque de diversões de barbaridades. Mas, avisamos desde logo, há uma máxima que professamos com carinho: gostamos tanto que a verdade se intrometa numa boa história como um pai gosta de desesperar porque a sua filha não come.  

E quem preserva uma boa história ainda mais zela por um mito urbano capaz de abanar a aldeia mais remota do Reino Unido. Reza a lenda, a deles, que esta gente se encontrou pela primeira vez em 2010, numa terapia de grupo para controlo da raiva. Sim, uma espécie de AAs para pessoas que facilmente sucumbem à zaragata. Vai daí, Alanna, Owen, Max Warren, George, e David, gente raivosa de Cardiff, atirou-se ao punk rock – Deus sabe como isso faz milagres – e criou uma banda com o nome de uma miúda que não toca nada. É aquela a quem vão bater.