"Se algum dia fizer alguma coisa realmente popular, se tal acontecer, será dramático para mim. Uma das coisas que mais gosto de viver numa cidade é a ideia de anonimato. Gosto muito de fazer a minha vida sem ninguém dar por mim. Sempre foi assim. Nunca me senti atraído por uma ideia de juventude. Nostalgia do tempo perdido, sim. Do que não vivi, de modo nenhum”
Leia a entrevista na edição do i neste fim-de-semana