O fotógrafo freelance, australiano de 40 anos, com um trabalho para o "New York Times", venceu o prémio com a reportagem sobre o Ébola, numa aventura em África.
Berehulak, agora a viver em Nova Deli, Índia, já tinha sido finalista em 2011 do Pulitzer, com um trabalho sobre a sobrevivência às cheias no Paquistão. Em 2010 já tinha vencido o primeiro prémio do World Press Photo.
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As fotografias mortais de Daniel Berehulak, vencedor do Prémio Pulitzer
Esta segunda-feira foi altura de celebrar, mas para chegar aqui Daniel Berehulak teve de sofrer e ver sofrer para chegar ao Prémio Pulitzer.