Lisboa fecha a ganhar 0,26% em linha com a Europa


O principal índice da bolsa portuguesa (PSI20) encerrou a sessão de hoje a avançar 0,26% para 5.248,21 pontos, acompanhando a tendência positiva das praças europeias de referência.\r\nDas 18 cotadas que atualmente integram o PSI20, sete subiram, uma ficou inalterada face à cotação da véspera (o Banif, nos 0,0069 euros) e as restantes 10 desvalorizaram.\r\nA Sonae…


O principal índice da bolsa portuguesa (PSI20) encerrou a sessão de hoje a avançar 0,26% para 5.248,21 pontos, acompanhando a tendência positiva das praças europeias de referência.

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Das 18 cotadas que atualmente integram o PSI20, sete subiram, uma ficou inalterada face à cotação da véspera (o Banif, nos 0,0069 euros) e as restantes 10 desvalorizaram.

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A Sonae liderou as subidas ao somar mais de 3% para 1,05 euros, seguindo-se-lhe o Banco BPI, que cresceu 2,85% para 1,479 euros, a EDP Renováveis (2,16% para 5,24 euros) e a NOS (1,08% para 4,701 euros).

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Ainda assim, foram os ganhos da EDP e da Jerónimo Martins, dois pesos pesados da bolsa portuguesa, que deram um contributo decisivo para o desempenho do índice. A energética progrediu 0,58% para 3,279 euros e a retalhista cresceu 0,40% para 8,027 euros.

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Já a Portucel avançou 0,38% para 2,883 euros e fechou o lote de valorizações.

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Pela negativa, nota para o recuo de 11,56% para 0,903 euros da Impresa.

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A Teixeira Duarte caiu mais de 3% para 0,789 euros e o BCP baixou mais de 2% para 0,088 euros.

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A PT também fechou o dia em terreno negativo, perdendo 0,86% para 1,381 euros, tal como os CTT, que regrediram 0,58% para 7,227 euros.

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Fora do PSI20, destaque para o desempenho da Espírito Santo Saúde (ESS), no dia em que terminou o prazo da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Fidelidade.

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As ações da ESS desceram 1,03% para 4,911 euros, abaixo da contrapartida de 5,01 euros por ação oferecida pela Fidelidade.

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O apuramento dos resultados da operação será feito em sessão especial de bolsa da Euronext Lisbon, agendada para quarta-feira (15 de outubro), após o fecho do mercado, e contando com a presença do presidente executivo da Fidelidade, Jorge Magalhães Correia.

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No resto da Europa, nos mercados de referência, os ganhos variaram entre os 0,15% de Frankfurt e os 0,42% de Londres.

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*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa