Lisboa, 06 abr (Lusa) — A oposição na Câmara de Lisboa considera que os problemas sociais e de degradação urbana persistem no Largo do Intendente, um ano depois da transferência do gabinete do presidente para aquele local, e reclama mais medidas.
Há um ano, António Costa instalou o seu gabinete num edifício que pertencia à antiga fábrica de cerâmica Viúva Lamego, em pleno Largo do Intendente, uma “decisão simbólica” que justificou com a necessidade de “enfatizar” a importância da requalificação da zona.
O autarca socialista pretendia, com a iniciativa, rejeitar a “estigmatização” da zona, considerada um ponto negro da capital, marcado por insegurança, prostituição, consumo de toxicodependência e degradação de imóveis.