Rio de Janeiro, 24 jan (Lusa) – O assessor da Presidência do Senado brasileiro, Joaquim Campelo, poderá ser investigado por crime de peculato, devido a uma doação, supostamente irregular, à editora portuguesa Leya.
Uma acusação formal, denominada oficialmente como “notícia-crime”, foi encaminhada para a Procuradoria-Geral do Distrito Federal por um cidadão que solicitou o anonimato, adiantou a assessoria da instituição à Agência Lusa.
No documento, Campelo é acusado de ter passado gratuitamente à Editora Leya os direitos de um projeto gráfico que pertencia à editora do Senado e que, em princípio, não poderiam ter sido doados a terceiros.