CPLP/Defesa: Portugal quer força de intervenção humanitária “depressa, mas sem ser à pressa” – ministro Aguiar Branco


Santa Maria, Cabo Verde 28 nov (Lusa) – A transcontinentalidade do espaço da CPLP é um “obstáculo” à criação de uma força de manutenção de paz conjunta, mas é importante avançar “depressa mas sem


Santa Maria, Cabo Verde 28 nov (Lusa) – A transcontinentalidade do espaço da CPLP é um “obstáculo” à criação de uma força de manutenção de paz conjunta, mas é importante avançar “depressa mas sem ser à pressa” com sinergias comuns pelo menos nas intervenções de caráter humanitário.


A frase disse-a hoje à Agência Lusa o ministro da Defesa português, José Pedro Aguiar Branco, que se encontra em Santa Maria, na ilha cabo-verdiana do Sal, a participar na 13.ª reunião dos titulares das pastas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).


“O mundo é todo transcontinental e a intervenção, hoje, é feita à escala global. Pela natureza das coisas, a CPLP é constituída por países com essas características, com essa condicionante”, explicou Aguiar Branco, momentos antes do início dos trabalhos, que começam hoje à tarde e terminam na manhã de terça-feira.