Washington, 22 nov (Lusa) – O assassínio de John F. Kennedy, há precisamente 48 anos, contribuiu para mudar a estrutura da agência central de informações (CIA) responsável pela proteção da vida do presidente dos Estados Unidos e da sua família.
Quase cinquenta anos depois, o agente da CIA Clint Hill, que se encontrava na melhor posição para reagir aos tiros que mataram John F. Kennedy, assume o erro: “Não há dúvida de que falhámos na proteção do presidente”, afirmou Hill à cadeia Voice of America (VOA), citada pela AFP.
A 22 de novembro de 1963, Kennedy foi baleado na cidade de Dallas, no Texas, quando se deslocava na limusina presidencial descapotável, com a esposa, Jackie, saudando a multidão.