A grande vitória de Assad


A tomada de Alepo pelas forças armadas sírias e os seus aliados russos e xiitas é a derrota do terrorismo e de líderes como Obama, Hollande e Merkel


Cinco anos, 400 mil mortos e um milhão de refugiados depois, o regime de Damasco está prestes a reconquistar a cidade de Alepo, a segunda maior do país, uma vitória que pode ditar a curto prazo a derrota dos diferentes grupos terroristas que se instalaram na Síria depois das miseráveis Primaveras Árabes de 2011, apoiadas e financiadas de forma criminosa e irresponsável pelos Estados Unidos de Obama, pela França de Sarkozy e Hollande, pela Alemanha de Angela Merkel e pela Turquia de Erdogan, que também levaram o caos e a morte ao Egito, à Líbia e à Tunísia. 
O chamado mundo ocidental e civilizado levou a barbárie para um país que já tinha combatido e vencido os terroristas da Irmandade Muçulmana nos anos 80. Com o falso argumento do combate à ditadura de Assad e de apoio a grupos amantes da liberdade e da democracia. Como se o Estado Islâmico e uma filial da Al-Qaeda fossem amantes da liberdade e da democracia. 

O verdadeiro objetivo era derrubar um regime que tem na Rússia o seu grande aliado. O verdadeiro objetivo era afastar Moscovo do Médio Oriente e do mar Mediterrâneo. Afinal, as contas saíram furadas. 
Assad e as suas forças resistiram ao assalto ocidental e terrorista, com o apoio firme da Rússia de Putin e dos seus aliados xiitas do Irão e do Líbano. Mas a falta de vergonha dos líderes ocidentais é tal que andam pela comunicação social a chorar baba e ranho pelos terroristas que ainda estão em Alepo e pelos civis que, nestes anos de guerra civil, serviram de escudos humanos dos bandidos armados. 

Os planos saíram furados: o regime sírio pode recuperar o território perdido e, com a ajuda dos curdos, alcançar finalmente a paz e a estabilidade, embora o vizinho turco do otomano Erdogan, aliado na NATO de Obama e companhia, tenha de ser posto na ordem por Vladimir Putin. 

A criminosa aventura ocidental na Síria é a grande responsável pela vaga de refugiados que inundou a Europa e está a servir às mil maravilhas aos partidos nacionalistas para correrem do poder com os chamados políticos do sistema. Políticos do sistema que continuam a ser carinhosamente levados ao colo pelos jornalistas amigos e lacaios do sistema e do politicamente correto, que também andam por estes dias a chorar baba e ranho pelos terroristas amigos. 
O futuro da Síria é de esperança e, com a chegada ao poder de Trump nos EUA, acaba definitivamente a aventura criminosa de Obama no Médio Oriente. O pragmatismo do presidente eleito norte-americano vai ser fundamental na normalização das relações com a Rússia, no fim da escalada militar da NATO na Europa de leste e na redução das tensões e conflitos no Médio Oriente. Mais ainda: Donald Trump, que está a constituir um gabinete notável, com personalidades fortes nas áreas fundamentais da governação, como é o caso da Defesa, vai ser, de facto, um grande aliado de Israel, ao contrário de Obama, que sempre hostilizou o Estado judeu. 

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, poucos dias depois da eleição de Trump, foi muito claro: “Trump vai ser um grande amigo de Israel.” É por isso que a grande vitória de Trump nos EUA vai ser determinante para a redução dos conflitos no mundo e vai ser decisiva para a paz. Ao contrário de Obama, que recebeu o Nobel da Paz sabe-se bem porquê e que só trouxe morte e sofrimento ao mundo. 

Adivinham-se, por isso, tempos novos, bons tempos não só para os americanos como para o mundo em geral. Para grande desgosto dos líderes ocidentais amigos do terrorismo e dos seus lacaios jornalistas. Os ventos estão, de facto, a mudar, e a esperada ventania vai, por certo, limpar a terra de muito lixo e de muita poluição política. 
Poluição a sério. Poluição real, palpável e que se mede em guerras, mortos, feridos e refugiados. Poluição real que levou a União Europeia e a Zona Euro a um beco sem saída, com economias rastejantes, dívidas públicas galopantes e crise sociais que os governos são incapazes de resolver, atados de pés e mãos, com medo de porem o dedo nas feridas, como é o caso gritante da emigração muçulmana, que transformou aldeias, vilas e cidades europeias em zonas interditas aos europeus e à sua cultura cristã. 

Poluição real que levou a maioria dos britânicos a votar a favor do Brexit. Poluição real que levou os italianos a correrem com Renzi do poder no referendo constitucional. Poluição a sério que pode varrer do mapa outras caras do sistema em 2017, seja na Holanda, na Áustria, na França ou mesmo na Alemanha de Merkel, a senhora que agora é apontada, de forma ridícula, pelos suspeitos do costume como a guardiã da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, que os políticos de cá e de lá do Atlântico dizem estar ameaçados com a vitória de Trump. Pobre mundo que esteve e ainda está entregue a esta gentinha.

A grande vitória de Assad


A tomada de Alepo pelas forças armadas sírias e os seus aliados russos e xiitas é a derrota do terrorismo e de líderes como Obama, Hollande e Merkel


Cinco anos, 400 mil mortos e um milhão de refugiados depois, o regime de Damasco está prestes a reconquistar a cidade de Alepo, a segunda maior do país, uma vitória que pode ditar a curto prazo a derrota dos diferentes grupos terroristas que se instalaram na Síria depois das miseráveis Primaveras Árabes de 2011, apoiadas e financiadas de forma criminosa e irresponsável pelos Estados Unidos de Obama, pela França de Sarkozy e Hollande, pela Alemanha de Angela Merkel e pela Turquia de Erdogan, que também levaram o caos e a morte ao Egito, à Líbia e à Tunísia. 
O chamado mundo ocidental e civilizado levou a barbárie para um país que já tinha combatido e vencido os terroristas da Irmandade Muçulmana nos anos 80. Com o falso argumento do combate à ditadura de Assad e de apoio a grupos amantes da liberdade e da democracia. Como se o Estado Islâmico e uma filial da Al-Qaeda fossem amantes da liberdade e da democracia. 

O verdadeiro objetivo era derrubar um regime que tem na Rússia o seu grande aliado. O verdadeiro objetivo era afastar Moscovo do Médio Oriente e do mar Mediterrâneo. Afinal, as contas saíram furadas. 
Assad e as suas forças resistiram ao assalto ocidental e terrorista, com o apoio firme da Rússia de Putin e dos seus aliados xiitas do Irão e do Líbano. Mas a falta de vergonha dos líderes ocidentais é tal que andam pela comunicação social a chorar baba e ranho pelos terroristas que ainda estão em Alepo e pelos civis que, nestes anos de guerra civil, serviram de escudos humanos dos bandidos armados. 

Os planos saíram furados: o regime sírio pode recuperar o território perdido e, com a ajuda dos curdos, alcançar finalmente a paz e a estabilidade, embora o vizinho turco do otomano Erdogan, aliado na NATO de Obama e companhia, tenha de ser posto na ordem por Vladimir Putin. 

A criminosa aventura ocidental na Síria é a grande responsável pela vaga de refugiados que inundou a Europa e está a servir às mil maravilhas aos partidos nacionalistas para correrem do poder com os chamados políticos do sistema. Políticos do sistema que continuam a ser carinhosamente levados ao colo pelos jornalistas amigos e lacaios do sistema e do politicamente correto, que também andam por estes dias a chorar baba e ranho pelos terroristas amigos. 
O futuro da Síria é de esperança e, com a chegada ao poder de Trump nos EUA, acaba definitivamente a aventura criminosa de Obama no Médio Oriente. O pragmatismo do presidente eleito norte-americano vai ser fundamental na normalização das relações com a Rússia, no fim da escalada militar da NATO na Europa de leste e na redução das tensões e conflitos no Médio Oriente. Mais ainda: Donald Trump, que está a constituir um gabinete notável, com personalidades fortes nas áreas fundamentais da governação, como é o caso da Defesa, vai ser, de facto, um grande aliado de Israel, ao contrário de Obama, que sempre hostilizou o Estado judeu. 

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, poucos dias depois da eleição de Trump, foi muito claro: “Trump vai ser um grande amigo de Israel.” É por isso que a grande vitória de Trump nos EUA vai ser determinante para a redução dos conflitos no mundo e vai ser decisiva para a paz. Ao contrário de Obama, que recebeu o Nobel da Paz sabe-se bem porquê e que só trouxe morte e sofrimento ao mundo. 

Adivinham-se, por isso, tempos novos, bons tempos não só para os americanos como para o mundo em geral. Para grande desgosto dos líderes ocidentais amigos do terrorismo e dos seus lacaios jornalistas. Os ventos estão, de facto, a mudar, e a esperada ventania vai, por certo, limpar a terra de muito lixo e de muita poluição política. 
Poluição a sério. Poluição real, palpável e que se mede em guerras, mortos, feridos e refugiados. Poluição real que levou a União Europeia e a Zona Euro a um beco sem saída, com economias rastejantes, dívidas públicas galopantes e crise sociais que os governos são incapazes de resolver, atados de pés e mãos, com medo de porem o dedo nas feridas, como é o caso gritante da emigração muçulmana, que transformou aldeias, vilas e cidades europeias em zonas interditas aos europeus e à sua cultura cristã. 

Poluição real que levou a maioria dos britânicos a votar a favor do Brexit. Poluição real que levou os italianos a correrem com Renzi do poder no referendo constitucional. Poluição a sério que pode varrer do mapa outras caras do sistema em 2017, seja na Holanda, na Áustria, na França ou mesmo na Alemanha de Merkel, a senhora que agora é apontada, de forma ridícula, pelos suspeitos do costume como a guardiã da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, que os políticos de cá e de lá do Atlântico dizem estar ameaçados com a vitória de Trump. Pobre mundo que esteve e ainda está entregue a esta gentinha.