Apodado constantemente de elitista, Steiner foi um defensor entusiástico da tradição e um inimigo fenomenal da actual soberba da ignorância, esta contemporaneidade que triunfa primeiro que tudo pelo nivelamento e pelo esquecimento. Este que se quis acima de tudo como um “mestre de leitura”, bateu-se por um enredo que ligava os grandes nomes do “passado presente”, defendendo a importância fundamental dos clássicos como uma fonte inesgotável para o diálogo dos vivos, lembrando que a importância dos antigos é o não serem antigos, mas ainda vindouros.
JORNAL I
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