Os tempos vão pessimistas – ou, se se preferir, realistas face a um pretérito optimismo cândido -, com noções como “progresso” a desaparecerem, a ideia de uma história com uma dada finalidade inscrita em si a passar por relíquia de antiquário, o desmoronamento da cultura, a dúvida sobre o futuro da democracia ou da civilização: em suma, em duas ou três décadas tornámo-nos cépticos.
JORNAL I
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