A comunidade de graffiters ainda está a tentar absorver o que aconteceu. “Estamos todos em choque”, confessa Octávio Pinho, presidente da Associação Portuguesa de Arte Urbana (APAURB) e uma das figuras mais antigas na área. Não havia uma morte em Portugal relacionada com o graffiti desde 2003 – e esse era, até agora, o único caso registado. A Infraestruturas de Portugal diz que o local onde os três jovens morreram colhidos por um comboio, na Maia, era seguro, mas os graffiters pedem mais diálogo. Caso contrário, avisam, os acidentes vão continuar a acontecer.
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