De um anónimo millennial argentino, Alan Stivelman tornou-se conhecido pelo seu primeiro documentário “Humano”, disponível no mundo inteiro através da Netflix. Está a acabar o seu segundo filme sobre conhecimento indígena. Em 2013, esteve cinco meses sozinho nos Andes a acompanhar um xamã, Plácido, enquanto procurava respostas sobre a origem do homem e da humanidade. À conversa com o i a partir de Buenos Aires através do Skype, Alan começa por partilhar que também já esteve em Portugal, para a apresentar o documentário no Festival Boom. Dessa visita, recorda “níveis de calor únicos”, imagem de marca de Idanha-a-Nova. Mas foram os Andes que o mudaram para sempre.
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