O concerto do 25.º aniversário da Metropolitana, dedicado a Liszt, é o ponto de partida para uma conversa sobre o prazer e a dificuldade de tocar peças tecnicamente exigentes. «Liszt hoje em dia já não é tão demoníaco como noutros tempos», diz Artur Pizarro. «Já passámos por muito pior do que isso».
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de