Para o médico, a solução passa acima de tudo pela prevenção e até sugere a mudança de nome do Ministério da Saúde para Bem Estar. Álvaro Beleza defende também a criação de uma espécie de cadastro clínico, em que através do cartão de cidadão, o doente em qualquer unidade de saúde pública ou privada tenha os seus dados e evite a realização de exames desnecessários.