China propõe respostas para os desafios actuais


“Para onde se dirige o mundo? Paz ou guerra? Desenvolvimento ou declínio? Abertura ou isolamento? Cooperação ou confronto?”. Estas as questões levantadas pelo Presidente chinês no discurso que proferiu na cerimónia de abertura do Forum Empresarial dos BRICS.


China propõe respostas para os desafios actuais

Conteúdo Patrocinado. Artigo publicado em parceria com a Associação Portuguesa de Imprensa

"Para onde se dirige o mundo? Paz ou guerra? Desenvolvimento ou declínio? Abertura ou isolamento? Cooperação ou confronto?". Estas as questões levantadas pelo Presidente chinês no discurso que proferiu na cerimónia de abertura do Forum Empresarial dos BRICS.

Xi Jinping justificou estas perguntas referindo que a Humanidade está a enfrentar preocupações decorrentes dos tempos que estão a viver-se. Após cem anos de mudanças sem precedentes, eis que surgiu a pandemia do século, e depois a crise da Ucrânia a exacerbar o confronto geopolítico, a globalização a enfrentar ventos contrários, e a possibilidade se perderem os resultados que haviam sido alcançados para reduzir a pobreza no Mundo. O Presidente chinês sustentou que estes devem ser motivos de profunda preocupação para todos os políticos responsáveis.

Para responder a estas questões, Xi Jinping defendeu:

“Vamos persistir na solidariedade e coordenação, defender juntos a paz e a estabilidade do mundo; vamos apoiar-nos mutuamente para promover o desenvolvimento global sustentável; vamos superar juntos as dificuldades e realizar a cooperação de ganhos compartilhados. Vamos ser inclusivos e ampliar juntos a abertura e a integração”.

Estas propostas de Xi Jinping visam proteger a paz e incentivar o desenvolvimento, procurando dar resposta adequada às questões actuais.

No seu discurso, Xi Jinping sublinhou que quando se fala de desenvolvimento, o pré-requisito é a segurança. Aludiu às duas Guerras Mundiais e ao confronto da chamada Guerra Fria e sustentou que a actual crise na Ucrânia deve fazer soar um alarme em todo o Mundo, apelando à comunidade internacional para que se oponha à hegemonia e à política baseada na força.

O desenvolvimento é a garantia da paz e a chave para resolver todo o tipo de problemas e alcançar a felicidade das pessoas. O desenvolvimento deve também obedecer a regras, a cooperação é a única forma de vencer em conjunto, e a abertura é a única forma de ser inclusivo e levar o desenvolvimento a mais países. No entanto, afirmou o dirigente chinês, o que os Estados Unidos e alguns países seus aliados estão a fazer vai contra o fluxo destas leis de desenvolvimento.

As sanções extremas contra a Rússia estão a ter grande impacto nos mercados internacionais de energia e alimentos, criando mais obstáculos à recuperação da economia mundial após a pandemia.

Neste contexto, considerou ser ainda mais urgente que a Iniciativa de Desenvolvimento Global que apresentou o ano passado seja implementada no terreno o mais rapidamente possível, pois abre caminho para promover o desenvolvimento.

"Os grandes países desenvolvidos devem adoptar políticas económicas responsáveis. As sanções estão a ter um efeito bumerangue”.

O desenvolvimento é a chave para resolver os problemas, sendo também um tema importante do encontro dos BRICS. Em cinco anos, a China voltou a assumir a presidência da Cúpula dos BRICS. Em 2021, a balança comercial bilateral da China com os países do BRICS chegou a 490,4 mil milhões de dólares, um aumento de 39,2%.

Qual o caminho que o mundo deverá seguir? A China já respondeu esta pergunta com acções práticas. Com os esforços de todos, a cooperação dos BRICS terá um desenvolvimento de alto nível e o mundo adquirirá mais energia positiva.

Como referiu o Presidente chinês: "Apesar da mudança da situação internacional, a tendência histórica de abertura e desenvolvimento não mudará o desejo de trabalharmos em conjunto para enfrentar os desafios".

China propõe respostas para os desafios actuais


"Para onde se dirige o mundo? Paz ou guerra? Desenvolvimento ou declínio? Abertura ou isolamento? Cooperação ou confronto?". Estas as questões levantadas pelo Presidente chinês no discurso que proferiu na cerimónia de abertura do Forum Empresarial dos BRICS.


China propõe respostas para os desafios actuais

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"Para onde se dirige o mundo? Paz ou guerra? Desenvolvimento ou declínio? Abertura ou isolamento? Cooperação ou confronto?". Estas as questões levantadas pelo Presidente chinês no discurso que proferiu na cerimónia de abertura do Forum Empresarial dos BRICS.

Xi Jinping justificou estas perguntas referindo que a Humanidade está a enfrentar preocupações decorrentes dos tempos que estão a viver-se. Após cem anos de mudanças sem precedentes, eis que surgiu a pandemia do século, e depois a crise da Ucrânia a exacerbar o confronto geopolítico, a globalização a enfrentar ventos contrários, e a possibilidade se perderem os resultados que haviam sido alcançados para reduzir a pobreza no Mundo. O Presidente chinês sustentou que estes devem ser motivos de profunda preocupação para todos os políticos responsáveis.

Para responder a estas questões, Xi Jinping defendeu:

“Vamos persistir na solidariedade e coordenação, defender juntos a paz e a estabilidade do mundo; vamos apoiar-nos mutuamente para promover o desenvolvimento global sustentável; vamos superar juntos as dificuldades e realizar a cooperação de ganhos compartilhados. Vamos ser inclusivos e ampliar juntos a abertura e a integração”.

Estas propostas de Xi Jinping visam proteger a paz e incentivar o desenvolvimento, procurando dar resposta adequada às questões actuais.

No seu discurso, Xi Jinping sublinhou que quando se fala de desenvolvimento, o pré-requisito é a segurança. Aludiu às duas Guerras Mundiais e ao confronto da chamada Guerra Fria e sustentou que a actual crise na Ucrânia deve fazer soar um alarme em todo o Mundo, apelando à comunidade internacional para que se oponha à hegemonia e à política baseada na força.

O desenvolvimento é a garantia da paz e a chave para resolver todo o tipo de problemas e alcançar a felicidade das pessoas. O desenvolvimento deve também obedecer a regras, a cooperação é a única forma de vencer em conjunto, e a abertura é a única forma de ser inclusivo e levar o desenvolvimento a mais países. No entanto, afirmou o dirigente chinês, o que os Estados Unidos e alguns países seus aliados estão a fazer vai contra o fluxo destas leis de desenvolvimento.

As sanções extremas contra a Rússia estão a ter grande impacto nos mercados internacionais de energia e alimentos, criando mais obstáculos à recuperação da economia mundial após a pandemia.

Neste contexto, considerou ser ainda mais urgente que a Iniciativa de Desenvolvimento Global que apresentou o ano passado seja implementada no terreno o mais rapidamente possível, pois abre caminho para promover o desenvolvimento.

"Os grandes países desenvolvidos devem adoptar políticas económicas responsáveis. As sanções estão a ter um efeito bumerangue”.

O desenvolvimento é a chave para resolver os problemas, sendo também um tema importante do encontro dos BRICS. Em cinco anos, a China voltou a assumir a presidência da Cúpula dos BRICS. Em 2021, a balança comercial bilateral da China com os países do BRICS chegou a 490,4 mil milhões de dólares, um aumento de 39,2%.

Qual o caminho que o mundo deverá seguir? A China já respondeu esta pergunta com acções práticas. Com os esforços de todos, a cooperação dos BRICS terá um desenvolvimento de alto nível e o mundo adquirirá mais energia positiva.

Como referiu o Presidente chinês: "Apesar da mudança da situação internacional, a tendência histórica de abertura e desenvolvimento não mudará o desejo de trabalharmos em conjunto para enfrentar os desafios".