Inter de Milão diz que acusações do Sporting são “inaceitáveis” e “extremamente graves”

Inter de Milão diz que acusações do Sporting são “inaceitáveis” e “extremamente graves”


O campeão italiano considera as acusações “inaceitáveis, extremamente graves” e “sem qualquer fundamento”, adiantando que “o clube irá proteger a sua imagem e reputação nos locais próprios”.


O Inter de Milão reagiu às acusações do Sporting, desta terça-feira, que davam conta que o clube italiano e João Mário teriam “usado um expediente” e que “pretendem furtar-se” às “obrigações que assumiram em 2016”, quando o médio português rumou a Itália. Em causa está a rescisão do contrato entre ambos e a contratação do jogador pelo Benfica.

O campeão italiano considera as acusações “inaceitáveis, extremamente graves” e “sem qualquer fundamento”, adiantando que “o clube irá proteger a sua imagem e reputação nos locais próprios”.

“O Inter tomou conhecimento do comunicado feito pelo Sporting. As declarações são inaceitáveis, extremamente graves e – mais importante – sem qualquer fundamento. O clube irá proteger a sua imagem e reputação nos locais próprios.”, lê-se num breve comunicado publicado na página do FC Internazionale Milano.

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Esta terça-feira, após o anúncio da contratação do ex-'leão' pelo Benfica, o Sporting emitiu um comunicado onde lembrou que, aquando a transferência de João Mário para o Inter de Milão, no verão de 2016, o clube italiano e o jogador “comprometeram-se, entre outras coisas, a efectuar um pagamento adicional de 30.000.000€ se e quando o jogador viesse a ser inscrito a favor de Clubes portugueses, entre os quais o SLB” e que o Inter de Milão recusou uma proposta da Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD pelo jogador em causa.

O clube dos 'leões' foi mais longe e afirmou ainda que “foi usado um expediente para que o Inter e o jogador João Mário se procurassem eximir ao que contrataram com a Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD em 2016” e que o expediente “só ilustra que todas as partes sabiam as obrigações que assumiram em 2016 e a que, volvidos 5 anos, pretendem furtar-se”.