Ricardo Salgado apresentou esta semana a sua defesa perante a decisão do Banco de Portugal aprovar uma resolução que extinguiu o BES, criando o Novo Banco, uma instituição financeira de transição, e o mau BES, onde ficaram todos os activos tóxicos da instituição financeira liderada pela família Espírito Santo.
Os advogados da Uría Menéndez Proença de Carvalho acusam o Banco de Portugal de ter sido juiz em causa própria, actuando com total falta de isenção nas investigações ao BES, para escamotear as alegadas responsabilidades do regulador no colapso do banco.