O ecommerce veio para ficar


Se os empreendedores são os responsáveis pelos novos e inúmeros negócios que têm surgido nesta área, quem tem liderado esta mudança são os consumidores


Começou como algo obscuro em que poucos confiavam, transformou-se numa forma de comparar preços e características de produtos e serviços, e hoje é uma das formas preferenciais para marcarmos uma viagem, comprarmos um livro ou um computador, fazermos as compras do mês lá para casa. Não tenho qualquer dúvida que o ecommerce veio para ficar!

E se os empreendedores são os responsáveis pelos novos e inúmeros negócios que têm surgido nesta área, quem tem liderado esta mudança são os consumidores. No retalho físico, conseguem sentir o produto, mexer e fazer todas as perguntas aos colaboradores das lojas, e foi isso que exigiram para confiar no ecommerce – informação e comodidade. O comprador quer ter hoje uma experiência de compra que reúna o melhor dos dois mundos, físico e do digital, e quer aceder rapidamente a toda a informação disponível do produto, não só as características, mas também comentários de outros consumidores, reviews de bloggers e artigos de jornalistas especializados.

Uma investigação conduzida pela Oracle, intitulada Retail Without Limits – A Modern Commmercial Society refere que dois terços dos consumidores recorre ao online para efectuar pesquisas e/ou compra de produtos. Destes, 59% acredita que a disponibilização de informação clara e útil, em websites ou na própria loja física, é essencial.

O comércio electrónico está a quebrar todas as limitações geográficas, permitindo que qualquer empresa chegue a vários mercados e a mais amplas audiências. Ao contrário das lojas físicas que competem apenas com outros negócios do seu centro comercial, do bairro ou até da cidade, uma loja online compete com tudo o que há disponível online, e tem 7 mil milhões de potenciais consumidores. Inclusive, 56% dos participantes desta investigação, afirmou já ter comprado produtos e/ou serviços em lojas online com origem diferente do seu país.

Todos os meses os dados da Marktest não enganam, e os portugueses estão cada vez mais disponíveis para o mundo online. Foram 5,61 milhões os portugueses que navegaram na Internet a partir de computadores pessoais durante o passado mês de Março e acederam à Internet a partir de computadores pessoais uma média diária de 2,79 milhões portugueses. Ao longo do mês, foram visitadas cerca de 6,8 mil milhões de páginas, tendo cada utilizador visto, em média, 1.204 páginas. Em número de horas, a navegação ao longo do mês de Março aproximou-se de 116 milhões de horas, tendo cada utilizador despendido, em média, 20 horas e 37 minutos na Internet.

E os negócios têm de estar onde as pessoas estão, e hoje em dia, é inegável que estamos todos durante todo o dia online. Seja num escritório a trabalhar, no telemóvel como forma de lazer ou em casa simplesmente a “navegar” na internet, estamos constantemente a contactar com lojas online, a aceitar esta forma de compra e a confiar cada vez mais no mundo online.

Haverá um dia, e não num futuro muito distante, em que conseguiremos comprar qualquer tipo de produto através de um computador, tablet ou smartphone, e a confiança será a mesma do que irmos a uma livraria, supermercado ou até a uma farmácia. Porque o ecommerce veio para ficar!

Administrador do Odisseias

O ecommerce veio para ficar


Se os empreendedores são os responsáveis pelos novos e inúmeros negócios que têm surgido nesta área, quem tem liderado esta mudança são os consumidores


Começou como algo obscuro em que poucos confiavam, transformou-se numa forma de comparar preços e características de produtos e serviços, e hoje é uma das formas preferenciais para marcarmos uma viagem, comprarmos um livro ou um computador, fazermos as compras do mês lá para casa. Não tenho qualquer dúvida que o ecommerce veio para ficar!

E se os empreendedores são os responsáveis pelos novos e inúmeros negócios que têm surgido nesta área, quem tem liderado esta mudança são os consumidores. No retalho físico, conseguem sentir o produto, mexer e fazer todas as perguntas aos colaboradores das lojas, e foi isso que exigiram para confiar no ecommerce – informação e comodidade. O comprador quer ter hoje uma experiência de compra que reúna o melhor dos dois mundos, físico e do digital, e quer aceder rapidamente a toda a informação disponível do produto, não só as características, mas também comentários de outros consumidores, reviews de bloggers e artigos de jornalistas especializados.

Uma investigação conduzida pela Oracle, intitulada Retail Without Limits – A Modern Commmercial Society refere que dois terços dos consumidores recorre ao online para efectuar pesquisas e/ou compra de produtos. Destes, 59% acredita que a disponibilização de informação clara e útil, em websites ou na própria loja física, é essencial.

O comércio electrónico está a quebrar todas as limitações geográficas, permitindo que qualquer empresa chegue a vários mercados e a mais amplas audiências. Ao contrário das lojas físicas que competem apenas com outros negócios do seu centro comercial, do bairro ou até da cidade, uma loja online compete com tudo o que há disponível online, e tem 7 mil milhões de potenciais consumidores. Inclusive, 56% dos participantes desta investigação, afirmou já ter comprado produtos e/ou serviços em lojas online com origem diferente do seu país.

Todos os meses os dados da Marktest não enganam, e os portugueses estão cada vez mais disponíveis para o mundo online. Foram 5,61 milhões os portugueses que navegaram na Internet a partir de computadores pessoais durante o passado mês de Março e acederam à Internet a partir de computadores pessoais uma média diária de 2,79 milhões portugueses. Ao longo do mês, foram visitadas cerca de 6,8 mil milhões de páginas, tendo cada utilizador visto, em média, 1.204 páginas. Em número de horas, a navegação ao longo do mês de Março aproximou-se de 116 milhões de horas, tendo cada utilizador despendido, em média, 20 horas e 37 minutos na Internet.

E os negócios têm de estar onde as pessoas estão, e hoje em dia, é inegável que estamos todos durante todo o dia online. Seja num escritório a trabalhar, no telemóvel como forma de lazer ou em casa simplesmente a “navegar” na internet, estamos constantemente a contactar com lojas online, a aceitar esta forma de compra e a confiar cada vez mais no mundo online.

Haverá um dia, e não num futuro muito distante, em que conseguiremos comprar qualquer tipo de produto através de um computador, tablet ou smartphone, e a confiança será a mesma do que irmos a uma livraria, supermercado ou até a uma farmácia. Porque o ecommerce veio para ficar!

Administrador do Odisseias