A Evidência Social


A comunicação social insiste em dizer, pelas vozes dos seus jornalistas, televisão ou jornais, que para eles o futebol profissional é desporto.


Sério não é só aquele que não rouba, é, sobre tudo, aquele que podendo roubar não rouba, o que é completamente diferente. Será uma “nuance”, mas é completamente diferente. A comunicação social insiste em dizer, pelas vozes dos seus jornalistas, televisão ou jornais, que para eles o futebol profissional é desporto. João B., jogador escolhido ao acaso, sendo jogador profissional do “Cascalheira Futebol Clube”, no dia do funeral do seu pai foi obrigado a faltar ao funeral por ser “trabalhador profissional de futebol”, pago a peso de ouro, e não desportista… Mas a televisão deveria ter anunciado que João B., apesar de o pai ter morrido, teria jogado naquele dia por que é jogador profissional e não desportista amador! Mas não disse! Não se compreende como um jornalista profissional confunde espectáculo desportivo profissional com desporto amador?!

Ou será que é de propósito, ou seja, intencional? Não cremos que seja verdade porque isso seria desinformação e até podia ser criticado ou sancionado. A missão de um jornalista não é, nem pode ser, branquear o negócio do futebol profissional em detrimento do desporto amador!

Poderá haver co-responsabilidade da redacção do jornal o que seria mais estranho, tal convivência. Esperemos que a imaginação seja só nossa…

A Evidência Social


A comunicação social insiste em dizer, pelas vozes dos seus jornalistas, televisão ou jornais, que para eles o futebol profissional é desporto.


Sério não é só aquele que não rouba, é, sobre tudo, aquele que podendo roubar não rouba, o que é completamente diferente. Será uma “nuance”, mas é completamente diferente. A comunicação social insiste em dizer, pelas vozes dos seus jornalistas, televisão ou jornais, que para eles o futebol profissional é desporto. João B., jogador escolhido ao acaso, sendo jogador profissional do “Cascalheira Futebol Clube”, no dia do funeral do seu pai foi obrigado a faltar ao funeral por ser “trabalhador profissional de futebol”, pago a peso de ouro, e não desportista… Mas a televisão deveria ter anunciado que João B., apesar de o pai ter morrido, teria jogado naquele dia por que é jogador profissional e não desportista amador! Mas não disse! Não se compreende como um jornalista profissional confunde espectáculo desportivo profissional com desporto amador?!

Ou será que é de propósito, ou seja, intencional? Não cremos que seja verdade porque isso seria desinformação e até podia ser criticado ou sancionado. A missão de um jornalista não é, nem pode ser, branquear o negócio do futebol profissional em detrimento do desporto amador!

Poderá haver co-responsabilidade da redacção do jornal o que seria mais estranho, tal convivência. Esperemos que a imaginação seja só nossa…