
O Banco Português de Fomento apresentou lucros consolidados de 8,9 milhões de euros no primeiro semestre, menos 18% do que os 10,9 milhões de euros do primeiro semestre de 2024.
Os custos operacionais cresceram 17% para 11,7 milhões de euros, mas a instituição financeira liderada por Gonçalo Regalado justifica com o reforço em termos de contratação, enquanto as comissões aumentaram 10,8% para 17,4 milhões.
Nos primeiros seis meses do ano, foram emitidas mais de 160 mil pré-aprovações de garantias a 140 mil empresas, num valor global de 42 mil milhões de euros. «A maioria das garantias teve como destinatárias micro e pequenas empresas, com foco em necessidades de investimento ou tesouraria», salientou.
Recorde-se que, no início do ano, o então ministro da Coesão Territorial, Castro Almeida, defendeu no parlamento que o Banco de Fomento não teve o impacto esperado e prometeu relançá-lo. Também este ano entrou em funções a nova administração.







