“Espectáculo Desportivo Profissional”… E não Desporto!!!


É triste ouvir, a toda a hora, em qualquer canal da televisão pública, ou não, locutores de serviço, aquando terminam as notícias, dizerem: “E agora o ‘desporto’”! e começam a falar de futebol.


A “comunicação social” não deve desinformar os seus leitores e contribuir para a sua iliteracia, já que é um mau serviço público e desajuda o esforço do Estado, através do Ministério da Educação. É triste ouvir, a toda a hora, em qualquer canal da televisão pública, ou não, locutores de serviço, aquando terminam as notícias, dizerem: “E agora o ‘desporto’”! e começam a falar de futebol. É, seguramente, falta de supervisão de chefias qualificadas academicamente ou, pior, desinformação propositada, o que ainda é pior num órgão de informação pública, que não pode, nem deve, estar ao serviço de interesses particulares… de “máfias”[1] do futebol profissional.

O que caracteriza o desporto amador é não ser pago, faz parte do “tempo livre”, da Educação na escola, tutelado pelo Ministério da Educação, e que tem objectivos educativos, correctivos, de socialização e de camaradagem. Quer isto dizer que o desporto profissional é um emprego, um “ganha-pão”, enquanto o desporto amador é pago, não é gratuito, é um investimento controlado pelo Estado e por ele subsidiado através do Orçamento do Estado. Convém não esquecer que o Estado é a Nação organizada. Confundir os dois planos é, talvez, uma forma de prejudicar e sabotar o trabalho árduo, diário e difícil do Ministério da Educação.

A Sociologia estuda e preocupa-se com a interacção entre a Sociedade e o cidadão, e vice-versa, e está ao serviço da Nação, para procurar uma boa, ou melhor possível, articulação entre todas as estruturas sociais com o único objectivo de servir, o melhor possível, o cidadão. É este, e deve ser esse, o único objectivo da Administração Pública, ou seja, servir a população, os cidadãos, que, por sua vez, devem cumprir todas as suas obrigações políticas, sociais e materiais para que tudo isso seja viável e funcione.

Convém, por isso, insistir, e persistir, em desfazer qualquer confusão entre o desporto profissional, que é apenas e tão só espectáculo desportivo profissional, que é um emprego pago “a peso de ouro” e que tem por objectivo distrair o povo da política e dar-lhe entretenimento para ter alguma saúde mental para trabalhar, e o desporto amador, que faz parte da cultura do Povo, a saber, a língua, usos, costumes e tradições.

Pede-se, pois, a melhor atenção aos órgãos de comunicação social que colaborem nesta “cruzada” de colocarem o desporto amador no seu “pedestal” apropriado e que não permitam que se chame ao futebol profissional desporto! Isso é um “sacrilégio”!!! Amén.


[1] Por “máfia” deve ler-se intervenientes não legais e ilícitos ligados ao futebol com “individualidades” presas…

“Espectáculo Desportivo Profissional”… E não Desporto!!!


É triste ouvir, a toda a hora, em qualquer canal da televisão pública, ou não, locutores de serviço, aquando terminam as notícias, dizerem: “E agora o ‘desporto’”! e começam a falar de futebol.


A “comunicação social” não deve desinformar os seus leitores e contribuir para a sua iliteracia, já que é um mau serviço público e desajuda o esforço do Estado, através do Ministério da Educação. É triste ouvir, a toda a hora, em qualquer canal da televisão pública, ou não, locutores de serviço, aquando terminam as notícias, dizerem: “E agora o ‘desporto’”! e começam a falar de futebol. É, seguramente, falta de supervisão de chefias qualificadas academicamente ou, pior, desinformação propositada, o que ainda é pior num órgão de informação pública, que não pode, nem deve, estar ao serviço de interesses particulares… de “máfias”[1] do futebol profissional.

O que caracteriza o desporto amador é não ser pago, faz parte do “tempo livre”, da Educação na escola, tutelado pelo Ministério da Educação, e que tem objectivos educativos, correctivos, de socialização e de camaradagem. Quer isto dizer que o desporto profissional é um emprego, um “ganha-pão”, enquanto o desporto amador é pago, não é gratuito, é um investimento controlado pelo Estado e por ele subsidiado através do Orçamento do Estado. Convém não esquecer que o Estado é a Nação organizada. Confundir os dois planos é, talvez, uma forma de prejudicar e sabotar o trabalho árduo, diário e difícil do Ministério da Educação.

A Sociologia estuda e preocupa-se com a interacção entre a Sociedade e o cidadão, e vice-versa, e está ao serviço da Nação, para procurar uma boa, ou melhor possível, articulação entre todas as estruturas sociais com o único objectivo de servir, o melhor possível, o cidadão. É este, e deve ser esse, o único objectivo da Administração Pública, ou seja, servir a população, os cidadãos, que, por sua vez, devem cumprir todas as suas obrigações políticas, sociais e materiais para que tudo isso seja viável e funcione.

Convém, por isso, insistir, e persistir, em desfazer qualquer confusão entre o desporto profissional, que é apenas e tão só espectáculo desportivo profissional, que é um emprego pago “a peso de ouro” e que tem por objectivo distrair o povo da política e dar-lhe entretenimento para ter alguma saúde mental para trabalhar, e o desporto amador, que faz parte da cultura do Povo, a saber, a língua, usos, costumes e tradições.

Pede-se, pois, a melhor atenção aos órgãos de comunicação social que colaborem nesta “cruzada” de colocarem o desporto amador no seu “pedestal” apropriado e que não permitam que se chame ao futebol profissional desporto! Isso é um “sacrilégio”!!! Amén.


[1] Por “máfia” deve ler-se intervenientes não legais e ilícitos ligados ao futebol com “individualidades” presas…