Seguramente inspirador!


Seguro parte com o seu capital, a força de quem tem legitimidade para dizer e fazer diferente, para melhor e para todos, porque todos são Portugal e todos podem ser parte da solução.


O país, que alguns estranham ou desdenham por adição às vivências das bolhas (partidárias, políticas e mediáticas) e afastamento das realidades, esteve nas Caldas da Rainha.

Vindos de todo o país, de todos os quadrantes políticos democráticos, de todas as condições, mas com o mesmo amor a Portugal, centenas estiveram no lançamento da candidatura de António José Seguro a Presidente da República, num domingo, fim de semana de feriados. As Caldas de Rafael Bordalo Pinheiro, de Ferreira da Silva, de José Malhoa, de António Duarte, de Manuel Mafra, de João Fragoso, de tantos outros e das múltiplas expressões criativas da cidade, acolheram a esperança num tempo novo, de exigência nas instituições, de sintonia com o país, de uma democracia de confiança, de seriedade e de assertividade no exercício das funções presidenciais. Muitos já não se viam há anos, outros participaram num movimento cívico pela primeira vez, mas todos estiveram juntos para um propósito cívico e político, sem amarras, sem condicionalismos e em liberdade. Foi um momento de energia positiva, de insatisfação com o que temos, de mobilização para uma exigência maior que resgate as instituições democráticas da vertigem de perda, de descrença e de ineficácia em que se envolveram, mas sobretudo de afirmação de uma renovada ambição para o país, além dos ciclos políticos e das circunstâncias, focada nas pessoas, no país como um todo e na promoção de uma prosperidade que permita maior coesão social, maior rendimento, maior retenção de talento, maior realização para a classe média, melhores condições para a população sénior, maior coesão territorial, instituições a funcionarem adequadamente e a construção de um melhor legado para as gerações mais novas, com mais e melhores oportunidades em Portugal.

Um Presidente não governo, mas, no quadro da Constituição da República, tem competências suficientes para influenciar à luz do interesse geral, mobilizar vontades e sinalizar desvios e ineficiências na prossecução do bem comum e da construção de respostas fundamentais para as pessoas e para os territórios.

Seguro parte sem chancela partidária ou dos interesses instalados, com um histórico de intervenção cívica e política no registo certo e no lado certo do exercício de funções públicas no poder local, no poder nacional e no plano europeu. Tem a experiência necessária, sem precisar de adaptações à função ou de ajustes em função das atividades profissionais.

Seguro parte com o seu capital, a força de quem tem legitimidade para dizer e fazer diferente, para melhor e para todos, porque todos são Portugal e todos podem ser parte da solução.

António José Seguro, com o desapego cívico de quem quer dar um contributo positivo para o seu país, insatisfeito com o funcionamento de serviços essenciais do Estado, com pilares fundamentais do Estado de Direito, com os bloqueios e as ineficiências que minam a confiança das pessoas nas instituições e na democracia, contou com uma sala cheia de alma, de esperança e de compromisso genuíno com o melhor que o país tem.

O desafio é grande, como tudo o que é feito contra os instalados e as instalações, mas o país precisa de contar com a reposição da decência, do equilíbrio, da assertividade institucional e da ação mobilizadora a partir da Presidência, além da vigente interpretação da função, hiperativa quando deve ser discreta, omissão quando deve ser presente, quantas vezes em modo de jogral político-popularucho.

Seguro fez nas Caldas um discurso inspirador, valorizado pela sua personalidade e percurso político, mas também pela vida profissional e académica que abraçou quando se podia ter entregado ao pior da política: a divisão, a trica e a trincheira. Como disse, regressa agora para unir. É cada vez mais raro este tipo de impulso cívico, dada a degradação do ambiente social, das frequências digitais, da atividade política e do registo mediático. Este sair da zona de conforto, é uma oportunidade cívica que é disponibilizada ao país, a cada um dos portugueses qualquer que seja o seu estado de alma com a política, os políticos e a democracia.

No mínimo exige uma ponderação séria dos cidadãos. No máximo que estes se mobilizem para colocar em Belém um cidadão como eles, sério, equilibrado, humanista e com uma agenda a pensar no país. Um cidadão livre, sem amarras, com a adequada interpretação constitucional do exercício e um histórico que assegura prontidão para a função.

Se queremos um registo presidencial mais exigente, assertivo e consequente, é uma evidência que será com Seguro como Presidente.

É certo que falta muito até janeiro, mas não há colheita sem sementeira. A semente está lançada para um país justo e de excelência. Foi muito bom rever muita gente, muita experiência acumulada não aproveitada, cidadãos de compromisso com o país, gente com mais sentido do interesse geral do que ego ou umbigo. É ir à luta!

NOTAS FINAIS

TOLERÂNCIA ZERO PARA A VIOLÊNCIA. A famosa perceção de insegurança com a imigração cedeu lugar à ocorrência concreta de casos de violência gratuita entre claques, de todos os grandes, ou por impulso de extremistas que não podem e não devem contar com nenhum tipo de desculpas ou tolerâncias. A proliferação de agressões por gentalha com motivações de ódio ou de agendas musculadas de interação social deve ser atalhada de imediato com a severidade judicial e policial que se impõe num Estado de Direito Democrático. Embora a disfunção se manifeste em demasia, o faroeste não é aqui.

A MARCA DE TRUMP: NÃO ACABAR COM UM GUERRA, APOIAR O COMEÇO DE OUTRA. O mesmo Trump que hesita ou recua na exigência de uma paz aceitável na Ucrânia invadida por Putin, condescende com as barbaridades que o líder de Israel concretiza em Gaza e projeta noutras latitudes, agora no Irão, numa escalada de altíssimo risco, mas ainda maior encaixe na indústria bélica.

O PROGRAMA DE GOVERNO E A TENTAÇÃO DO REGISTO MARIALVA. Começa a discutir-se hoje o Programa de Governo, entregue no sábado. É bom que o governo, sem maioria absoluta, com ampla maioria de direita, não posicione com um certo marialvismo de quero, posso e mando, alavancado nas circunstâncias pós-eleitorais de saturação com a instabilidade, para não promover as convergências necessárias à aprovação da legislação de suporte às intenções. No vício das trincheiras e dos acantonamentos, é bom que o governo faça parte das soluções, de convergência, de compromisso e de resposta às pessoas.

Seguramente inspirador!


Seguro parte com o seu capital, a força de quem tem legitimidade para dizer e fazer diferente, para melhor e para todos, porque todos são Portugal e todos podem ser parte da solução.


O país, que alguns estranham ou desdenham por adição às vivências das bolhas (partidárias, políticas e mediáticas) e afastamento das realidades, esteve nas Caldas da Rainha.

Vindos de todo o país, de todos os quadrantes políticos democráticos, de todas as condições, mas com o mesmo amor a Portugal, centenas estiveram no lançamento da candidatura de António José Seguro a Presidente da República, num domingo, fim de semana de feriados. As Caldas de Rafael Bordalo Pinheiro, de Ferreira da Silva, de José Malhoa, de António Duarte, de Manuel Mafra, de João Fragoso, de tantos outros e das múltiplas expressões criativas da cidade, acolheram a esperança num tempo novo, de exigência nas instituições, de sintonia com o país, de uma democracia de confiança, de seriedade e de assertividade no exercício das funções presidenciais. Muitos já não se viam há anos, outros participaram num movimento cívico pela primeira vez, mas todos estiveram juntos para um propósito cívico e político, sem amarras, sem condicionalismos e em liberdade. Foi um momento de energia positiva, de insatisfação com o que temos, de mobilização para uma exigência maior que resgate as instituições democráticas da vertigem de perda, de descrença e de ineficácia em que se envolveram, mas sobretudo de afirmação de uma renovada ambição para o país, além dos ciclos políticos e das circunstâncias, focada nas pessoas, no país como um todo e na promoção de uma prosperidade que permita maior coesão social, maior rendimento, maior retenção de talento, maior realização para a classe média, melhores condições para a população sénior, maior coesão territorial, instituições a funcionarem adequadamente e a construção de um melhor legado para as gerações mais novas, com mais e melhores oportunidades em Portugal.

Um Presidente não governo, mas, no quadro da Constituição da República, tem competências suficientes para influenciar à luz do interesse geral, mobilizar vontades e sinalizar desvios e ineficiências na prossecução do bem comum e da construção de respostas fundamentais para as pessoas e para os territórios.

Seguro parte sem chancela partidária ou dos interesses instalados, com um histórico de intervenção cívica e política no registo certo e no lado certo do exercício de funções públicas no poder local, no poder nacional e no plano europeu. Tem a experiência necessária, sem precisar de adaptações à função ou de ajustes em função das atividades profissionais.

Seguro parte com o seu capital, a força de quem tem legitimidade para dizer e fazer diferente, para melhor e para todos, porque todos são Portugal e todos podem ser parte da solução.

António José Seguro, com o desapego cívico de quem quer dar um contributo positivo para o seu país, insatisfeito com o funcionamento de serviços essenciais do Estado, com pilares fundamentais do Estado de Direito, com os bloqueios e as ineficiências que minam a confiança das pessoas nas instituições e na democracia, contou com uma sala cheia de alma, de esperança e de compromisso genuíno com o melhor que o país tem.

O desafio é grande, como tudo o que é feito contra os instalados e as instalações, mas o país precisa de contar com a reposição da decência, do equilíbrio, da assertividade institucional e da ação mobilizadora a partir da Presidência, além da vigente interpretação da função, hiperativa quando deve ser discreta, omissão quando deve ser presente, quantas vezes em modo de jogral político-popularucho.

Seguro fez nas Caldas um discurso inspirador, valorizado pela sua personalidade e percurso político, mas também pela vida profissional e académica que abraçou quando se podia ter entregado ao pior da política: a divisão, a trica e a trincheira. Como disse, regressa agora para unir. É cada vez mais raro este tipo de impulso cívico, dada a degradação do ambiente social, das frequências digitais, da atividade política e do registo mediático. Este sair da zona de conforto, é uma oportunidade cívica que é disponibilizada ao país, a cada um dos portugueses qualquer que seja o seu estado de alma com a política, os políticos e a democracia.

No mínimo exige uma ponderação séria dos cidadãos. No máximo que estes se mobilizem para colocar em Belém um cidadão como eles, sério, equilibrado, humanista e com uma agenda a pensar no país. Um cidadão livre, sem amarras, com a adequada interpretação constitucional do exercício e um histórico que assegura prontidão para a função.

Se queremos um registo presidencial mais exigente, assertivo e consequente, é uma evidência que será com Seguro como Presidente.

É certo que falta muito até janeiro, mas não há colheita sem sementeira. A semente está lançada para um país justo e de excelência. Foi muito bom rever muita gente, muita experiência acumulada não aproveitada, cidadãos de compromisso com o país, gente com mais sentido do interesse geral do que ego ou umbigo. É ir à luta!

NOTAS FINAIS

TOLERÂNCIA ZERO PARA A VIOLÊNCIA. A famosa perceção de insegurança com a imigração cedeu lugar à ocorrência concreta de casos de violência gratuita entre claques, de todos os grandes, ou por impulso de extremistas que não podem e não devem contar com nenhum tipo de desculpas ou tolerâncias. A proliferação de agressões por gentalha com motivações de ódio ou de agendas musculadas de interação social deve ser atalhada de imediato com a severidade judicial e policial que se impõe num Estado de Direito Democrático. Embora a disfunção se manifeste em demasia, o faroeste não é aqui.

A MARCA DE TRUMP: NÃO ACABAR COM UM GUERRA, APOIAR O COMEÇO DE OUTRA. O mesmo Trump que hesita ou recua na exigência de uma paz aceitável na Ucrânia invadida por Putin, condescende com as barbaridades que o líder de Israel concretiza em Gaza e projeta noutras latitudes, agora no Irão, numa escalada de altíssimo risco, mas ainda maior encaixe na indústria bélica.

O PROGRAMA DE GOVERNO E A TENTAÇÃO DO REGISTO MARIALVA. Começa a discutir-se hoje o Programa de Governo, entregue no sábado. É bom que o governo, sem maioria absoluta, com ampla maioria de direita, não posicione com um certo marialvismo de quero, posso e mando, alavancado nas circunstâncias pós-eleitorais de saturação com a instabilidade, para não promover as convergências necessárias à aprovação da legislação de suporte às intenções. No vício das trincheiras e dos acantonamentos, é bom que o governo faça parte das soluções, de convergência, de compromisso e de resposta às pessoas.