Manuela Ferreira Leite vai ser mandatária da candidatura de Marco Almeida às eleições autárquicas

Manuela Ferreira Leite vai ser mandatária da candidatura de Marco Almeida às eleições autárquicas


Antiga líder do PSD diz reconhecer em Marco Almeida “um autarca experiente, com provas dadas e uma boa estratégia para o concelho”.


A antiga presidente social-democrata Manuela Ferreira Leite vai ser a mandatária da candidatura de Marco Almeida à presidência da Câmara Municipal de Sintra, nas próximas eleições autárquicas.

“A antiga líder do PSD junta-se à candidatura reconhecendo a ligação de Marco Almeida a Sintra e por ter confiança na sua capacidade e experiência”, anunciou a candidatura Sempre com os Sintrenses’.

Manuela Ferreira Leite é uma “figura incontornável da vida pública portuguesa, reconhecida pelo empenho e sentido de responsabilidade” e que agora se  associa-se “a um projeto que considera sólido, liderado por alguém com provas dadas no concelho”, lê-se no comunicado da candidatura de Marco Almeida.

“Aceitei ser mandatária porque reconheço em Marco Almeida um autarca experiente, com provas dadas e com uma boa estratégia para o concelho. Num tempo em que a política exige ambição e compromisso com o bem comum, é com convicção que me junto a um projeto que coloca os sintrenses em primeiro lugar”, afirmou Manuela Ferreira Leite, citada na mesma nota.

Marco Almeida sublinha que a antiga ministra da Educação, de Cavaco Silva, e das Finanças, de Durão Barroso, “é uma referência nacional” e “tê-la como mandatária é uma honra e uma responsabilidade acrescida”.

Esta será a terceira vez que Marco Almeida se candidata à presidência da Câmara de Sintra, após ter sido eleito em 2001 na lista do PSD liderada por Fernando Seara, exercendo o cargo de vice-presidente durante 12 anos.

Nas eleições de 2013, encabeçou uma lista independente, numa candidatura contra o PSD, foi eleito vereador e desfiliou-se em fevereiro de 2014. Nas eleições seguintes, em 2017, voltou a ser cabeça de lista à Câmara de Sintra, então como independente numa coligação que juntava PSD, CDS-PP, PPM e MPT, mas voltou a perder para a lista socialista de Basílio Horta.