Esperança na Saúde: Entre Incertezas e Inovação, não esquecer o lado bom


não é apenas nas grandes crises que a inovação na saúde faz a diferença.


Em tempos de grandes desafios no Serviço Nacional de Saúde (SNS), é fácil focarmo-nos apenas nas dificuldades e nos problemas que enfrentamos diariamente. Esse é o caminho mais fácil. Nos serviços fechados. Nos casos de insucesso. Nas negociações que ainda decorrem, salientando sempre o que não se concorda e desvalorizando os entendimentos que já foram alcançados. Tudo o que seja mau vende muito mais.

No entanto, é fundamental recordar que, mesmo em períodos difíceis, há motivos para esperança e fé no futuro.

A inovação na área da saúde, o progresso na indústria farmacêutica e o trabalho incansável de todos os profissionais de saúde são luzes que brilham intensamente neste escuro que há anos vive em torno setor. Estes progressos feitos por tantos profissionais dedicados à saúde também merecem ser destacados.

A comunicação que é feita também não ajuda. É crucial reconhecer que reduzir as pessoas a meros números, como se viu recentemente quando até um bastonário da Ordem dos Médicos comete a proeza de ser desmentido ao tentar focar-se em números de profissionais de saúde contratualizados de determinada ULS, não resolve os problemas. Esta má comunicação em torno de números é uma má política por parte de quem a inicia. Perde sempre e não acrescenta nada. Precisamos de soluções humanas e empáticas, não de estatísticas frias.

Nos últimos anos, testemunhámos avanços extraordinários na medicina. A descoberta e desenvolvimento de novos medicamentos têm revolucionado o tratamento de doenças que, até há pouco tempo, eram consideradas incuráveis. A indústria farmacêutica, com o seu compromisso constante com a investigação e inovação, tem desempenhado um papel crucial na melhoria da nossa qualidade de vida. Acredito que a indústria farmacêutica seja uma das áreas mais injustiçadas pela crítica que lhe é feita, de forma global, por desconhecedores, sem nunca ou raramente ver-se este setor ter a medalha mais que olímpica das vidas que salva, melhora e permite em todos os continentes do planeta.

Por exemplo, tratamentos inovadores para o cancro, como as imunoterapias, têm aumentado significativamente as taxas de sobrevivência. Novos medicamentos para doenças raras estão a oferecer esperança onde antes não havia nenhuma. Hoje discute-se qual o valor de investimento numa terapêutica que cura, quando há poucos anos discutiam quantos mais meses de vida teria o doente. O que preferimos mesmo? Além disso, tecnologias como a terapia genética estão a abrir novas fronteiras, permitindo que doenças hereditárias sejam tratadas de maneiras que nunca imaginámos.

Durante a pandemia de COVID-19, a saúde mostrou-se como o pilar fundamental que permitiu ao mundo superar uma das suas maiores crises. Quando o mundo tremeu por uma crise de saúde pública sem precedentes, foi a rapidez e a eficácia da resposta da ciência que nos deu esperança. Em tempo recorde, foram desenvolvidas vacinas que salvaram milhões de vidas. Este feito não teria sido possível sem o trabalho incansável de cientistas, investigadores e profissionais de saúde em todo o mundo. Foi a prova de que, quando a humanidade se une em torno de um objetivo comum, podemos alcançar o aparentemente impossível.

Mas não é apenas nas grandes crises que a inovação na saúde faz a diferença.

Todos os dias, em laboratórios e centros de investigação, equipas dedicadas procuram novos tratamentos e terapias para melhorar a vida das pessoas. Sem holofotes. Sem capas de jornais. Sem entrevistas sensacionalistas. Muitas vezes só aparecem num meio de comunicação quando é para alguém criticar alguma parte do custo de desenvolvimento e investigação de um fármaco, desprezando a finalidade que é sempre salvar milhares de vidas.

Desde novos medicamentos para o cancro a tratamentos para doenças raras, a ciência continua a avançar a passos largos, oferecendo novas esperanças a milhões de doentes. Os avanços na inteligência artificial associados à telemedicina estão a transformar a maneira como diagnosticamos e tratamos doenças, tornando os cuidados de saúde mais acessíveis e personalizados. Sobretudo: Mais céleres, o que em qualquer situação de doença é fundamental para se conseguir a melhor resposta.

A Saúde enquanto setor melhora fora de portas mas também cá dentro.

Um exemplo brilhante do progresso contínuo no investimento na saúde em Portugal é a nova Maternidade Luís Mendes da Graça, na ULS de Santa Maria, em Lisboa. Esta maternidade, considerada já a melhor do país, representa um avanço significativo nos cuidados materno-infantis. Também as obras do Bloco de Partos começaram no último trimestre do ano passado e estarão prontas já a 1 de setembro. O Serviço de Urgência de Ginecologia para grávidas até 22 semanas já está a funcionar desde segunda-feira, numa altura fundamental para o país e para a área de Lisboa, proporcionando cuidados de alta qualidade às futuras mães. Este é um exemplo claro de como, mesmo em tempos de crise, continuam a ser feitos investimentos significativos para melhorar os serviços de saúde e garantir que todos tenham acesso a cuidados de qualidade.

Há a dura realidade, também, de, ao mesmo tempo que temos este excelente exemplo de investimento, termos o medo de ver o desinvestimento de capital humano em várias urgências pediátricas e de obstetrícia no país que fecham. Há consciência de que mesmo com os bons exemplos, estamos diariamente a ler vezes sem conta o caso infeliz da grávida que perdeu o seu filho às portas do Hospital das Caldas da Rainha, das grávidas que em cima do joelho tiveram de fazer mais de 200 quilómetros para ter os seus partos que já estavam planeados e outros casos que nos devem ter sempre conscientes da dura realidade do SNS.

Mas mantenho o foco no lado bom. No lado de quem dá tudo pelo setor da Saúde. A dedicação destes profissionais é verdadeiramente inspiradora. Enfrentam desafios constantes, desde a escassez de recursos (humanos e às vezes infraestruturais) até às longas horas de trabalho, mas continuam a dar o seu melhor, colocando o bem-estar dos doentes/utentes acima de tudo. São estes homens e mulheres que, com a sua empatia e competência, fazem a diferença na vida de tantas pessoas.

Lembremos o papel dos farmacêuticos durante a pandemia, que garantiram o acesso contínuo a medicamentos essenciais, ou dos enfermeiros, que estiveram na linha da frente, oferecendo cuidados e conforto aos pacientes mais críticos.

E, se é verdade que há incertezas e problemas que precisam ser resolvidos, também é verdade que há muita coisa boa a acontecer na área da saúde.

Há projetos inovadores, há pessoas dedicadas, há avanços científicos que nos dão motivos para acreditar num futuro melhor. Por exemplo, o projeto do Hospital de Santo António no Porto, que tem vindo a implementar tecnologias de ponta para melhorar o atendimento aos doentes, ou a iniciativa própria da Fundação Champalimaud em Lisboa, que continua a liderar em investigação oncológica sem olhar a meios. É a liberdade da evolução que permite termos mais saúde e mais vida.

Ronald Reagan, quando se tornou governador da Califórnia em 1967, afirmou: “Freedom is a fragile thing and is never more than one generation away from extinction.” Esta frase, repetida por políticos até hoje, relembra-nos que a liberdade e os valores que apreciamos são preciosos e frágeis. No contexto do SNS, a liberdade de acesso universal e equitativo aos cuidados de saúde é uma dessas liberdades que devemos proteger com fervor. Não devemos permitir que a liberdade do SNS seja corroída por críticas destrutivas ou por uma visão limitada e desumana que reduz tudo a números. Podemos olhar e estudar os maus exemplos que infelizmente acontecem, mas não devemos nunca silenciar o trabalho hercúleo, bom e positivo que tantos fazem durante esse mesmo período.

O setor da saúde é algo incrível, bom e com trabalho notável. Não é o que maioritariamente se lê nos jornais e mal se debate nas televisões, neste Portugal. A saúde não é futebol. Ou pelo menos não devia ser.

As críticas duras ao SNS que vários políticos fazem, as horas e horas de debate televisivo em que muitas vezes falam comentadores que têm um profundo desconhecimento do setor (seja profissional, académico e até de vida), e os chavões e capas de jornais prejudicam a força anímica dos profissionais de saúde, dos administradores hospitalares e corroem a confiança dos portugueses na saúde e no SNS.

É crucial, portanto, que mantenhamos a fé na capacidade humana de superar desafios. A inovação e a ciência continuarão a ser nossos aliados e o seguro de vida real de que ano após ano melhoramos. A dedicação dos profissionais de saúde será sempre a nossa força. E, como sociedade, devemos apoiar e valorizar todos estes esforços, garantindo que o SNS e o setor da saúde em geral possam continuar a evoluir e a prestar o melhor cuidado possível a todos os cidadãos.

Em tempos de incerteza, a esperança e a confiança no futuro são essenciais.

Mesmo sabendo que há um caminho de melhoria a ser feito. Mesmo sabendo que mais do que falar, as forças políticas vivas deveriam era estudar e debater propostas políticas atuais que melhorem o SNS. Mesmo sabendo que uma má notícia vende mais likes que 100 boas notícias. Mesmo sabendo que qualquer dia ninguém quer dar a cara pelas Instituições de saúde porque sabe que vai, provavelmente, sair chamuscado de tanto ataque que terá nas redes sociais e nos meios de comunicação.

A saúde, com todas as suas complexidades e desafios, é também uma área de enormes oportunidades e conquistas. Devemos assinalar o que de bom se faz e continuar a lutar por um sistema de saúde que responda às necessidades de todos, com a mesma paixão e dedicação que têm guiado tantos profissionais e cientistas até agora.

Acreditemos no lado bom. O futuro será ainda melhor que o presente que já é tão melhor face ao passado que outrora vivemos no setor da saúde.

Esperança na Saúde: Entre Incertezas e Inovação, não esquecer o lado bom


não é apenas nas grandes crises que a inovação na saúde faz a diferença.


Em tempos de grandes desafios no Serviço Nacional de Saúde (SNS), é fácil focarmo-nos apenas nas dificuldades e nos problemas que enfrentamos diariamente. Esse é o caminho mais fácil. Nos serviços fechados. Nos casos de insucesso. Nas negociações que ainda decorrem, salientando sempre o que não se concorda e desvalorizando os entendimentos que já foram alcançados. Tudo o que seja mau vende muito mais.

No entanto, é fundamental recordar que, mesmo em períodos difíceis, há motivos para esperança e fé no futuro.

A inovação na área da saúde, o progresso na indústria farmacêutica e o trabalho incansável de todos os profissionais de saúde são luzes que brilham intensamente neste escuro que há anos vive em torno setor. Estes progressos feitos por tantos profissionais dedicados à saúde também merecem ser destacados.

A comunicação que é feita também não ajuda. É crucial reconhecer que reduzir as pessoas a meros números, como se viu recentemente quando até um bastonário da Ordem dos Médicos comete a proeza de ser desmentido ao tentar focar-se em números de profissionais de saúde contratualizados de determinada ULS, não resolve os problemas. Esta má comunicação em torno de números é uma má política por parte de quem a inicia. Perde sempre e não acrescenta nada. Precisamos de soluções humanas e empáticas, não de estatísticas frias.

Nos últimos anos, testemunhámos avanços extraordinários na medicina. A descoberta e desenvolvimento de novos medicamentos têm revolucionado o tratamento de doenças que, até há pouco tempo, eram consideradas incuráveis. A indústria farmacêutica, com o seu compromisso constante com a investigação e inovação, tem desempenhado um papel crucial na melhoria da nossa qualidade de vida. Acredito que a indústria farmacêutica seja uma das áreas mais injustiçadas pela crítica que lhe é feita, de forma global, por desconhecedores, sem nunca ou raramente ver-se este setor ter a medalha mais que olímpica das vidas que salva, melhora e permite em todos os continentes do planeta.

Por exemplo, tratamentos inovadores para o cancro, como as imunoterapias, têm aumentado significativamente as taxas de sobrevivência. Novos medicamentos para doenças raras estão a oferecer esperança onde antes não havia nenhuma. Hoje discute-se qual o valor de investimento numa terapêutica que cura, quando há poucos anos discutiam quantos mais meses de vida teria o doente. O que preferimos mesmo? Além disso, tecnologias como a terapia genética estão a abrir novas fronteiras, permitindo que doenças hereditárias sejam tratadas de maneiras que nunca imaginámos.

Durante a pandemia de COVID-19, a saúde mostrou-se como o pilar fundamental que permitiu ao mundo superar uma das suas maiores crises. Quando o mundo tremeu por uma crise de saúde pública sem precedentes, foi a rapidez e a eficácia da resposta da ciência que nos deu esperança. Em tempo recorde, foram desenvolvidas vacinas que salvaram milhões de vidas. Este feito não teria sido possível sem o trabalho incansável de cientistas, investigadores e profissionais de saúde em todo o mundo. Foi a prova de que, quando a humanidade se une em torno de um objetivo comum, podemos alcançar o aparentemente impossível.

Mas não é apenas nas grandes crises que a inovação na saúde faz a diferença.

Todos os dias, em laboratórios e centros de investigação, equipas dedicadas procuram novos tratamentos e terapias para melhorar a vida das pessoas. Sem holofotes. Sem capas de jornais. Sem entrevistas sensacionalistas. Muitas vezes só aparecem num meio de comunicação quando é para alguém criticar alguma parte do custo de desenvolvimento e investigação de um fármaco, desprezando a finalidade que é sempre salvar milhares de vidas.

Desde novos medicamentos para o cancro a tratamentos para doenças raras, a ciência continua a avançar a passos largos, oferecendo novas esperanças a milhões de doentes. Os avanços na inteligência artificial associados à telemedicina estão a transformar a maneira como diagnosticamos e tratamos doenças, tornando os cuidados de saúde mais acessíveis e personalizados. Sobretudo: Mais céleres, o que em qualquer situação de doença é fundamental para se conseguir a melhor resposta.

A Saúde enquanto setor melhora fora de portas mas também cá dentro.

Um exemplo brilhante do progresso contínuo no investimento na saúde em Portugal é a nova Maternidade Luís Mendes da Graça, na ULS de Santa Maria, em Lisboa. Esta maternidade, considerada já a melhor do país, representa um avanço significativo nos cuidados materno-infantis. Também as obras do Bloco de Partos começaram no último trimestre do ano passado e estarão prontas já a 1 de setembro. O Serviço de Urgência de Ginecologia para grávidas até 22 semanas já está a funcionar desde segunda-feira, numa altura fundamental para o país e para a área de Lisboa, proporcionando cuidados de alta qualidade às futuras mães. Este é um exemplo claro de como, mesmo em tempos de crise, continuam a ser feitos investimentos significativos para melhorar os serviços de saúde e garantir que todos tenham acesso a cuidados de qualidade.

Há a dura realidade, também, de, ao mesmo tempo que temos este excelente exemplo de investimento, termos o medo de ver o desinvestimento de capital humano em várias urgências pediátricas e de obstetrícia no país que fecham. Há consciência de que mesmo com os bons exemplos, estamos diariamente a ler vezes sem conta o caso infeliz da grávida que perdeu o seu filho às portas do Hospital das Caldas da Rainha, das grávidas que em cima do joelho tiveram de fazer mais de 200 quilómetros para ter os seus partos que já estavam planeados e outros casos que nos devem ter sempre conscientes da dura realidade do SNS.

Mas mantenho o foco no lado bom. No lado de quem dá tudo pelo setor da Saúde. A dedicação destes profissionais é verdadeiramente inspiradora. Enfrentam desafios constantes, desde a escassez de recursos (humanos e às vezes infraestruturais) até às longas horas de trabalho, mas continuam a dar o seu melhor, colocando o bem-estar dos doentes/utentes acima de tudo. São estes homens e mulheres que, com a sua empatia e competência, fazem a diferença na vida de tantas pessoas.

Lembremos o papel dos farmacêuticos durante a pandemia, que garantiram o acesso contínuo a medicamentos essenciais, ou dos enfermeiros, que estiveram na linha da frente, oferecendo cuidados e conforto aos pacientes mais críticos.

E, se é verdade que há incertezas e problemas que precisam ser resolvidos, também é verdade que há muita coisa boa a acontecer na área da saúde.

Há projetos inovadores, há pessoas dedicadas, há avanços científicos que nos dão motivos para acreditar num futuro melhor. Por exemplo, o projeto do Hospital de Santo António no Porto, que tem vindo a implementar tecnologias de ponta para melhorar o atendimento aos doentes, ou a iniciativa própria da Fundação Champalimaud em Lisboa, que continua a liderar em investigação oncológica sem olhar a meios. É a liberdade da evolução que permite termos mais saúde e mais vida.

Ronald Reagan, quando se tornou governador da Califórnia em 1967, afirmou: “Freedom is a fragile thing and is never more than one generation away from extinction.” Esta frase, repetida por políticos até hoje, relembra-nos que a liberdade e os valores que apreciamos são preciosos e frágeis. No contexto do SNS, a liberdade de acesso universal e equitativo aos cuidados de saúde é uma dessas liberdades que devemos proteger com fervor. Não devemos permitir que a liberdade do SNS seja corroída por críticas destrutivas ou por uma visão limitada e desumana que reduz tudo a números. Podemos olhar e estudar os maus exemplos que infelizmente acontecem, mas não devemos nunca silenciar o trabalho hercúleo, bom e positivo que tantos fazem durante esse mesmo período.

O setor da saúde é algo incrível, bom e com trabalho notável. Não é o que maioritariamente se lê nos jornais e mal se debate nas televisões, neste Portugal. A saúde não é futebol. Ou pelo menos não devia ser.

As críticas duras ao SNS que vários políticos fazem, as horas e horas de debate televisivo em que muitas vezes falam comentadores que têm um profundo desconhecimento do setor (seja profissional, académico e até de vida), e os chavões e capas de jornais prejudicam a força anímica dos profissionais de saúde, dos administradores hospitalares e corroem a confiança dos portugueses na saúde e no SNS.

É crucial, portanto, que mantenhamos a fé na capacidade humana de superar desafios. A inovação e a ciência continuarão a ser nossos aliados e o seguro de vida real de que ano após ano melhoramos. A dedicação dos profissionais de saúde será sempre a nossa força. E, como sociedade, devemos apoiar e valorizar todos estes esforços, garantindo que o SNS e o setor da saúde em geral possam continuar a evoluir e a prestar o melhor cuidado possível a todos os cidadãos.

Em tempos de incerteza, a esperança e a confiança no futuro são essenciais.

Mesmo sabendo que há um caminho de melhoria a ser feito. Mesmo sabendo que mais do que falar, as forças políticas vivas deveriam era estudar e debater propostas políticas atuais que melhorem o SNS. Mesmo sabendo que uma má notícia vende mais likes que 100 boas notícias. Mesmo sabendo que qualquer dia ninguém quer dar a cara pelas Instituições de saúde porque sabe que vai, provavelmente, sair chamuscado de tanto ataque que terá nas redes sociais e nos meios de comunicação.

A saúde, com todas as suas complexidades e desafios, é também uma área de enormes oportunidades e conquistas. Devemos assinalar o que de bom se faz e continuar a lutar por um sistema de saúde que responda às necessidades de todos, com a mesma paixão e dedicação que têm guiado tantos profissionais e cientistas até agora.

Acreditemos no lado bom. O futuro será ainda melhor que o presente que já é tão melhor face ao passado que outrora vivemos no setor da saúde.